Instru��o Formal sem 13 -- linguistica

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Date Posted: 21:37:23 05/23/05 Mon
Author: Luciana
Subject: Instru��o Formal sem 13

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE LETRAS
P�S-GRADUA��O EM ESTUDOS LING��STICOS
LING��STICA APLICADA AO ENSINO DE L�NGUAS
Prof.a : Vera L�cia Menezes de Oliveira e Paiva

Aluna: Luciana Fiuza de Sousa

Instru��o formal � semana 13

Os textos dessa semana nos informam sobre o papel exercido pela instru��o formal no processo de aquisi��o de uma segunda l�ngua.
Ellis nos mostra que o input e as modifica��es que o professor faz em sala de aula podem auxiliar no processo de aquisi��o, na medida em que fazem do insumo mais compreens�vel e ressaltam determinados pontos ling6u�sticos mais observ�veis, apesar de segundo ele as salas de aula ainda serem pobres em input e em ambiente para a negocia��o de sentido, o que segundo ele tamb�m seria fator facilitador da aquisi��o. Ele ressalta tamb�m que a sala de aula seja um ambiente em que o insumo possa ser manipulado e portando facilitaria esse processo. O autor posteriormente nos apresenta aos dois tipos de conhecimento: o impl�cito e o expl�cito. Sendo que o conhecimento expl�cito seria aquele analis�vel e declar�vel, mas n�o necessariamente metaling6u�stico. J� o conhecimento impl�cito � aquele intuitivo, que nem sempre estamos atentos a ele.
O texto ent�o nos leva a refletir sobre a quest�o do aprendizado consciente: intencional, com aten��o, �awareness� e controle, e que o conhecimento expl�cito � necessariamente intencional, portanto pass�vel de ser desenvolvido atrav�s da instru��o formal. J� o conhecimento impl�cito � incidental e s� poder� ser adquirido atrav�s de processos como o noticing, a compara��o e a integra��o. E que talvez o conhecimento expl�cito possa se transformar em conhecimento impl�cito pois este pode auxiliar o aprendiz a notar elementos do input ao qual ele � exposto. O autor conclui que talvez a instru��o formal possa ser de maio valia ao aprendiz adulto e de fato possa contribuir para o desenvolvimento da interl�ngua.
O texto de Larsen-Freeman e Long nos apresenta a pesquisa do desenvolvimento da interl�ngua em contextos de instru��o formal, ressaltando que a instru��o nada mais � que a provis�o de input compreens�vel e que ainda n�o h� pesquisa que mostre que a instru��o formal seja capaz de modificar a ordem de aquisi��o de elementos da l�ngua (principalmente a ordem de aquisi��o dos morfemas). Os autores sugerem eu talvez a instru��o formal tenha influ�ncia sobra a aprendizagem na medida que oferece input necess�rio para aprendizagem e inibe ou previne a cria��o de frases agramaticais. E apesar de a instru��o formal n�o poder alterar a seq��ncia da aprendizagem, no m�nimo, influenciar positivamente sobre o processo, e o grau de aprendizagem.

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