Re: "Como Enfrentar as Frusta��es Provocadas pela S�ndroma de Fadiga Cr�nica" -- Fibromialgia e S.F.C.

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Subject: Re: "Como Enfrentar as Frusta��es Provocadas pela S�ndroma de Fadiga Cr�nica"

Author:
marta becker

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Date Posted: 19:35:56 02/23/06 Thu
In reply to: Daniela 's message, ""Como Enfrentar as Frusta��es Provocadas pela S�ndroma de Fadiga Cr�nica"" on 20:28:42 12/04/05 Sun

>Ol� a tod@s,
>
>Transcrevi parte de um texto entitulado "Como
>Enfrentar as Frusta��es Provocadas pela S�ndroma de
>Fadiga Cr�nica" para aqui colocar no grupo. Trata-se
>de um artigo escrito e (creio que) traduzido por
>m�dicos, com linguaguem muito acess�vel e certeira, e
>que me foi cedido por uma amiga, h� tempos. � um
>excelente artigo, sobretudo, para quem tem a SFC e
>queira, por exemplo, dar uma c�pia ao seu m�dico
>(como eu fiz, n�o sei � se ele o ler�...). Sendo que
>foi escrito por dois m�dicos Norte-Americanos e que
>foi traduzido para o Portugu�s na perfei��o, pode
>haver quem o ache bastane �til. Eu achei! Caso algu�m
>esteja interessado no artigo, posso enviar uma c�pia,
>n�o sei,
>talvez para a sede da MYOS (estando esta de acordo)?
>ou para algum grupo de apoio, reencaminhando-se assim
>para que ache que possa tirar algum partido do mesmo!
>� que eu acho que n�o h� necessidade absolutamente
>nenhuma de termos m�dicos incapazes de diagnosticar
>uma SFC, nenhuma. N�o h� necessidade nenhuma de haver
>pacientes a sofrer com a ignor�ncia/falta de
>conhecimento de um m�dico. Acho que este artigo,
>claro, de um modo algo sint�tico(tem 11 p�ginas), pode
>ajudar muitos m�dicos a melhor (re)conhecer a SFC, j�
>que estabelece v�rios poss�veis cen�rios de
>diagn�stico. Aqui vai a transcri��o da introdu��o e da
>conclus�o:
>
>
>
>A DECIS�O EM MEDICINA
>
>Como Enfrentar as Frustra��es Provocadas pela S�ndrome
>de Fadiga Cr�nica
>
>AUDRIUS V. PLIOPLYS* e SIGITA PLIOPLYS** University of
>Illionoi
>
>[introdu��o]
>
>Os doentes confrontam-se com uma incapacidade
>prolongada, com um
>progn�stico vari�vel e, com excessiva frequ�ncia, com
>m�dicos c�pticos
>ou mal informados. Os m�dicos n�o t�m acesso a
>marcadores
>laboratoriais ou a uma terap�utica definida. No
>entanto, � poss�vel
>estabelecer um diagn�sticos, com confian�a, atrav�s da
>aplica��o dos
>crit�rios de diagn�stico j� estabelecidos (e da
>utiliza��o de exames
>laboratoriais seleccionados de modo a excluir a
>presen�a de outra
>patologia). Com a utiliza��o de terap�utica
>sintom�tica � poss�vel
>controlar o doente at� o in�cio da recupera��o.
>
>(�)
>
>Coment�rio ao Caso
>
>JOHN S. DAVIS IV University of Virginia
>
>
>A S�ndrome de Fadiga Cr�nica (SFC) tem constitu�do uma
>frustra��o
>tanto para m�dicos como para doentes. Os doentes v�em
>a sua vida
>pessoal e profissional desfeita ou mesmo devastada
>pela s�ndrome e,
>posteriormente, a sua situa��o � considerada
>psicossom�tica ou
>denominada por uma terminologia rid�cula como, por
>exemplo, "gripe de
>yuppie". Os m�dicos t�m lutado para tratar uma doen�a
>que �,
>essencialmente, intrat�vel e cujas manifesta��es s�o
>variadas,
>largamente subjectivas e que se sobrep�em �s de
>entidades patol�gicas
>j� identificadas, com sinais objectivos subtis, n�o
>patognom�nicos e
>que, nalguns casos, n�o s�o reproduz�veis nos v�rios
>estudos.
>
>(�)
>
>Em resumo, penso que este artigo, escrito por autores
>que trabalham
>num centro de refer�ncia com muita experi�ncia, �
>equilibrado e �til.
>Apesar do tratamento ser sintom�tico, os autores
>apresentam uma
>abordagem racional que parece ser eficaz na maioria
>dos doentes. [isso
>da efic�cia, �, na minha opini�o, um pouco discut�vel]
>
>In Hospital Practice Dezembro 1998

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