| Subject: Re: Sete propostas a quatro dias-artigo de Vítor Dias no «Semanário» |
Author:
Luis Silveira
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Date Posted: 09:47:54 06/12/04 Sat
In reply to:
Gonçalo Ferreira da Silva
's message, "Re: Sete propostas a quatro dias-artigo de Vítor Dias no «Semanário»" on 00:25:46 06/10/04 Thu
No dia de reflexão li e resumi o artigo:
A nossa 1ª proposta, (...) é a de que muitos
cidadãos ainda possam aproveitar o tempo que falta
para se orientarem contra (...) equívocos,
distorções e ideias preconceituosas (...).
A nossa 2ª proposta é a de que muitos cidadãos,
(...) possam (...) perceber que ficar prisioneiro de sondagens (...) é
prescindir daquilo que é mais sagrado e nuclear na
cidadania e na soberania popular. (...)
A nossa 3ª proposta é a de que muitos eleitores, (...) possam
ainda descobrir que esse (...) desabafo (...) de que “eles são
todos iguais” não resiste de facto ao apuramento
(...) das diversas posições, orientações e
atitudes. E é sobretudo (...) vantajoso para
os que merecem ser eleitoralmente castigados (...)
A nossa 4ª proposta é a de que muitos eleitores, (...) possam
ainda pelo seu voto dar uma lição à (...) hipocrisia de muitos
comentários (...) que, por um lado,
insinuam (...)que ser deputado ao Parlamento
Europeu é uma espécie de “reforma” ou “exílio dourado”
e, por outro, como não podem negar o (...) trabalho
feito pelos deputados (...) eleitos pela CDU, logo procuram
desvalorizar esse facto resumindo-o a uma questão de
mania do “zelo” ou “frenesim”.
A nossa 5ª proposta é a de que muitos cidadãos,
(...) possam ainda perceber que não dá
nenhuma segurança (...) para o futuro ver um partido como o
PS, (...) centrar quase toda a sua campanha na
crítica (...) do CDS-PP (...) assim
branqueando relativamente o PSD. E só fazendo isto
porque sabe que ao CDS-PP não convém lembrar agora
quanto, entre 1995 e 2002, os governos do PS
apreciaram a “postura responsável” e a colaboração do
CDS-PP (...).
A nossa 6ª proposta é de que, (...) muitos cidadãos
compreendam como são (...) artificiosos os apelos (...) do PS
no sentido de que, para derrotar a coligação de
direita, seria necessário concentrar votos no PS. Na
verdade, a derrota da coligação PSD-CDS/PP ficará
automaticamente assegurada, (...) pelo facto de ter menos votos que a
soma dos votos recebidos pelos partidos da oposição.
E, (...) é preciso lembrar que os votos e
deputados que a CDU tiver são sempre votos e deputados
que a direita não terá e que, também por isso,
contribuem sempre de forma segura e certa para a
derrota eleitoral da direita.
Por fim, a nossa 7ª proposta é a de que todos os que,
(...) sofreram com as constantes agressões do Governo de
Durão Barroso e Paulo Portas ainda possam, (...) descobrir que,
domingo, é dia de nada esquecer e de nada lhes perdoar. E de os
atingir onde mais lhes dói – nos votos – e da forma
que mais lhes doerá – com o voto na CDU.
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