Subject: Re: Como responder à pressão contrária? |
Author:
Luis Blanch
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Date Posted: 09:44:08 02/09/04 Mon
In reply to:
paulo fidalgo
's message, "Como responder à pressão contrária?" on 20:22:13 02/08/04 Sun
Ó paulo fidalgo : Quando se diz ,quando dizem que o PCP é passado ,deixou de ter hipóteses tem-se em vista confinar o PCP e as suas propostas a um quadro político que fez prova e história nos modelos do chamado campo socialista.
É a isso que eles fácil e demagógicamente se referem.O PCP não se terá demarcado suficientemente desses modelos ?. Como diz Carvalhas "Só através da iniciativa politica , da intervenção é que nós podemos combater toda uma campanha ideológica que procura convencer os cidadãos de que este partido não tem um projecto, não tem propostas e que não tem influência na sociedade portuguesa."
Parece correcto ,mas há que sublinhar, evidentemente , o projecto de que se trata...>
Da entrevista retiro este excerto:
>
>Militante - Há para aí a ideia de que o PCP é passado,
>deixou de ter hipóteses. Numa certa comunicação
>social, passa-se a ideia de que o Partido é um partido
>com morte anunciada, e por aí fora. Nesta
>contingência, qual vai ser o melhor caminho para a
>afirmação continuada do Partido?
>
>Carlos Carvalhas – Pela iniciativa política, pela
>intervenção, pela coragem e pelas convicções com que
>defendemos os nossos pontos de vista e, sobretudo,
>pela proposta, o Partido deve apresentar-se sempre e
>cada vez mais como partido de crítica, de combate e de
>proposta. Um Partido de causas e convicções. Só
>através da iniciativa política, da intervenção é que
>nós podemos combater toda uma campanha ideológica que
>procura convencer os cidadãos de que este partido não
>tem um projecto, não tem propostas e que não tem
>influência na sociedade portuguesa.
>
>
>Não acham a resposta bastante abstracta e vaga?
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