Subject: "Considero-me um independente de esquerda mas que vai contar com o apoio de (...) vários quadrantes" |
Author:
Carlos Rui Abreu
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Date Posted: 11/05/05 12:47:26
In reply to:
visitante.
's message, "filho de dinaussaurio do PS candidato da CDU - Sumavielle !/fafe." on 11/05/05 7:43:17
Fafe
Parcídio Summavielle candidato pela CDU
Carlos Rui Abreu, JN, 11-05-05
Parcídio Cabral Summavielle foi ontem apresentado como candidato da CDU à Câmara Municipal de Fafe. Aos 38 anos, um dos três filhos do ex-autarca socialista Parcídio Summavielle lança-se num projecto que quer vitorioso.
"O meu objectivo é ser presidente da Câmara mas se for eleito vereador e se conseguirmos aumentar o número de mandatos na Assembleia Municipal será uma inquestionável vitória", lançou o candidato.
Com um passado político que o levou durante quatro anos à autarquia como vereador de áreas tão diversas como a Protecção Civil, Acção Social, Obras Públicas, Cultura e Desporto, Parcídio Cabral Summavielle foi também durante 16 anos um destacado militante socialista nos órgãos locais e distritais do PS e da JS. "Considero-me um independente de esquerda mas que vai contar com o apoio de pessoas de vários quadrantes".
Durante a apresentação, o candidato deixou ficar as primeiras "bicadas" de pré-campanha que têm como destinatário o "poder socialista instalado".
Parcídio Cabral Summavielle pensava que "o 25 de Abril já tivesse chegado a Fafe. As pessoas em Fafe têm medo de dar a cara porque receiam que isso amanhã lhes traga inconvenientes nas instituições, nos seus postos de trabalho. As pessoas não podem manifestar a sua opinião", acusou.
Continuando com um ataque à gestão socialista, Parcídio orgulhou-se em apresentar "apoiantes desinteressados porque as pessoas sabem que não temos postos de trabalho para oferecer", lembrando que "o poder quando se torna cada vez mais absoluto permite que as pessoas constrinjam as liberdades".
O candidato da CDU quis deixar bem claro que vai jogar limpo. "Para nós não vale tudo e não vamos entrar no domínio dos ataques pessoais, mas o que nunca vou deixar de dizer é que há políticos que são um exemplo e há outros que não são", frisando no entanto, que "há pessoas no poder socialista instituído que não podem arvorar-se como exemplos. É-me pedido hoje que encabece um combate que rotulo de indispensável", com a garantia de que não se esgotará com o acto eleitoral.
"Vamos iniciar um trabalho que será para manter e reforçar após o acto eleitoral. É um trabalho a longo prazo."
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