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Date Posted: 19:11:22 04/24/06 Mon
Author: Fátima Gama
Subject: Ensinando a falar inglês

Refletindo sobre as primeiras perguntas feitas pela autora gostaria de discutir alguns pontos:
Primeiro: “Você acredita na repetição para se aprender uma língua?”
Minha opinião corrobora com a da autora quando diz que não se pode afirmar que aprender uma língua através da repetição de estruturas seja de todo sem propósito, pois foi assim que eu também aprendi (já respondendo à segunda questão, “Como você aprendeu inglês?”). Contudo, os tempos mudaram e o objetivo de se aprender uma segunda língua, atualmente, está muito mais centrado na função comunicativa e interativa do que na repetição e memorização de estruturas prontas e descontextualizadas.
No que diz respeito à terceira pergunta, “Você acha que seus alunos devem aprender da mesma forma?” digo que não. Mesmo porque o antigo método de memorização não mais atende às necessidades do aprendiz que é aprender a falar o mais próximo possível como um falante nativo (do inglês, no meu caso) e poder com ele interagir. Para isso é preciso conhecer não só a sua língua, mas também a sua cultura.
As atividades sugeridas pela autora lançam uma luz no propósito de ensinar/aprender prazerosamente, pois são bem interativas e podem ser adaptadas tanto ao aluno adolescente como ao aluno mais maduro, dependendo da capacidade criativa de cada professor. As atividades de atos da fala como o “Role play” ensinam ao aluno os níveis de formalidade e as situações do dia-a-dia na cultura da língua aprendida. No caso do inglês, depois de apresentar as diversas expressões usadas para se fazer um convite, mostrar aos alunos um filme em que estas expressões aparecem – como no filme “As patricinhas de Beverly Hills.” Este filme é indicado especialmente para adolescentes, pois os personagens são, em sua maioria, jovens universitários e usam uma linguagem bem característica desta faixa etária (inclusive há várias situações-convite fáceis de serem identificadas). Uma sugestão para o Role Play Guidelines:
John: - What are you going to do tomorrow?
Mariana: - I think I am free.
John: - Have you already visited “The Carnegie Hall” concert venue?
Mariana: - No, I haven’t.
John: - Would you like to see a show there?
Mariana: - Yes, I’d love to.
John: - Why don’t we go to my place and eat some Chinese food, what you think?
Mariana: - Oh, John. I’m afraid I can’t go because I told my mother I’d be at home early.
John: - Ok, then we could have a drink after class, couldn’t we?
Mariana: - Yeah…of course.

As estratégias conversacionais são facilmente reconhecíveis em alunos que retornam do país no qual fizeram intercâmbio. Assim, é muito comum ouvi-los dizer, “err.... you know...” “well...in fact...” anyway...the thing is...” reproduzindo um costume dos falantes de língua inglesa. Só vim a conhecer estas estratégias na faculdade, mas confesso que ainda não as emprego.
Sugestão para um diálogo com estratégias conversacionais:
- Could you please help me?
- Yeah, sure.
- Where is the err... main shopping area?
- Thee... I’m afraid there’s no shopping here. You’ll have to go downtown.
- I see… and how far is it?
- How shall I put it, it’s about 15 miles. You’d better get a cab. There’s one in the opposite side, you see?
- Oh, yeah. Thanks a lot.
Uma sugestão para o Match-making:
She is blonde, blue yes, clear skin, long hair (I’m not sure) extremely intelligent, a little shy. Her answers on task 7 were about “instructions,” “descriptions” and “expressing interest.” She is our colleague of VoyForums and used to be my classmate during first semester (2002) in “Curso de Letras” da PUC (Coração Eucarístico). At FALE she studies in the morning and I study in the evening and we have never met again since then. The first initial letters of her name are: N – S (without “s”) and R. Can you guess who she is?
Os recursos sugeridos pela autora me parecem bem diferentes daqueles usados há trinta anos atrás – época em que eu comecei a estudar inglês. O método áudio-visual não preparava o aluno para interagir com falantes nativos, possibilitava isto sim, uma conversação baseada em estruturas mais ou menos formais com os colegas e o professor em sala de aula. Não havia flexibilidade, autonomia e muito menos criatividade por parte do aluno e o contexto era pré-estabelecido dentro da sala. A acuidade, fluência e adequação eram sempre cobradas e os erros automaticamente corrigidos. Apesar de o método áudio-visual já estar ultrapassado, não se deve levar a metodologia atual “ao pé da letra” pois, como sugere Valério, “as contribuições de pesquisa na área devem ser submetidas a um criterioso exame por parte do profissional de ensino” considerando-se o perfil da turma e o próprio estilo de ensinar do professor. Às vezes o que foi aplicado em uma classe não se adapta a outra do mesmo nível. A teoria é uma coisa, a prática é outra bem diferente.

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