poesias femininas contempor�nea -- LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPOR�NEA

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Date Posted: 16:41:54 03/25/07 Sun
Author: Adeilde Nunes (Boa Noite!)
Subject: poesias femininas contempor�nea

Os poemas da literatura contempor�nea s�o bonitos, as palavras s�o bem empregadas de forma que ajuda o leitor na compreens�o da atualidade.
S�o formados por versos livres.
O poema Solteira em depoimento l�gubre, relata sobre uma mulher solteira que luta pelo amor, ela sofre por amor,ela imagina que sem ele, ela sente uma falta imensa, deixa um espa�o vazio no seu cora��o, se n�o achar motivo para ficar com ele, ela sujeita at� tingir o cabelo igual uma sueca na qual ele sonha ter; para salvar seu relacionamento. Ela quer que seu amor dure, algu�m que fa�a com que ela se realize, que fa�a feliz, ela quer que seu relaciomento continua igual no come�o, com os mesmos carinhos de antes, um beijo de l�ngua pelo meu amor � mingua.
Catraca
Deus � um disfarce, se deus nos ajuda nos momentos dificies e complicado, onde est� ele quando o homem passa por dificuldade ao caminhar em dire��o ao ponto de �nibus apertando passo manco maltrapilho, viadutos alamedas sobrados antiguinhos. Deus � um disfarce de mau gosto
vagueando o minhoc�o de madrugada, um carro mal estacionado na Amaral gurgel, uma combe desordenada que fura o farol, isso tudo s�o problemas que as grandes metr�poles enfrenta no dia a dia.
Esquecer a roupa no varal, a panela no fog�o s�o tarefas atribuida a mulher contempor�nea, onde est� os homens machistas que n�o ajuda as mulheres nas tarefas dom�sticas.
Nas cidades tem monumentos hist�ricos que nem meu av�, apesar da idade n�o os viu.
Os acontecimentos hist�ricos s�o tantos que � preferivel come�ar uma hist�ria de cada vez, aqui as pombas voam baixo que corre o risco de ser atropelado, ter o nariz cortado, a qualquer esquina voc�, surpreendido por uma ou outras novidades. Toda hist�ria tem o come�o e ocorre t�o urgente, que quando ver j� come�a outra hist�ria.
Desalinhamentos
N�o suporto a vis�o dos acidentes.
Na estrada as pessoas correm o risco de acidentes, sempre tem uma desculpa para acontecer um acidente, seja no atraso ou aus�ncia. Os motivos s�o um enfarte no meio da avenida, um desmaio em horas impr�prias, a press�o que costuma baixar no calor, me acostumei mesmo com o carro a cena os desastres.
H� gosto pra tudo, tem pregui�a de sujar as unhas que � uma imudicies, pregui�a de manter as unhas limpas que � um bom h�bito, s�o motivos que incomodam n�s mortais.
H� bal�es que sobrevivem mesmo por n�o perceberem a gravidade e nenhum g�s habita no seu interior.
Atrav�s do ve�culo de comunica��o, que atinge os indiv�duo atrav�s dos canais auditivo e visual n�o ser� ocultada o comunismo, terrorista, idealista, idiota, in�til, p�ria que ser� obrigado a digerir a lavagem audiovisual doada pela sociedade.
Tudo depende da organiza��o da dire��o do governo, seja a suspens�o de m�quinas, supera��o de escolas, enfrentamento p�stumos. A perfei��o como alvo, A pr�pria distra��o tem que estar previnido de arco e flecha para enfrentar essa situa��es.
A vida � muito extensa, tem tempo para tudo, tem vida de gera��o a gera��o, a vida d� muitas voltas.
A estrada em movimento p�ra para admirar a corrida.
A pessoa sozinha sem companhia n�o est� segura diante de uma multid�o estranha.
Livro de cabeceira � lido durante a noite antes de dormir e � gravado tudo na mente.
Minha aldeia noutra aldeia se cuida como fosse parceiros de inf�ncia.
Para livrar das tenta��es dos pecados as pessoas tem que rezar os ter�os que tem movimentos com que teces dan�a, com isso as pessoas se sentem livres e renovadas.
No per�odo de lua cheia o dia � t�o longo como a noite que vira monotomia e no per�odo de lua nova, lembras do brilho das mar�s, os peixes rosados, a lua nova � revestida de luz, tem mais vida que renova a cada dia.
O amor � t�o bonito como cobrir-te de p�ssaros e plumas, se manifesta no ser humano como uma luz, imaterial e indefinivel, o toque sem tocar, o olhar sem ver.
A paix�o vem com brilhos de dor, agente n�o ver, mais sente.
O sonho do poeta � acordar para vida, com seus poemas escolhendo palavras bonitas bem entrela�adas com sons e ritmo como fosse uma amante das palavras.
� �gua � t�o forte como o tigre, ela serve para suprir a sede, tem luminosidade e clara, transparente e sempre nova.
A carne � uma massa pastosa que recobre o osso. � a desordem de prazer e atrito e desejoso de envolt�rio e terra.
O amor � infinito.
O pensamento � igual a luz da geometria de teus atos, e serve para resolver os problemas do cora��o machucado de tempo.

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COMENT�RIO -- Ivan Cupertino, 12:17:39 05/20/07 Sun