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Subject: BNP/SPN | |
Author: SIRESP |
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Date Posted: 8/11/08 12:48:39 -Não há regulador a questão está na lei cozinhada e aprovada por todos eles. O Dr.Constâncio de média baixa! Apenas se moveu pelo que a lei e as amizades o deixam tal como os governos. Já há uns tempos alguém que foi procurador da republica dizia em entrevista na RTP...: frequentam as mesmas festas, jantam nos mesmos restaurantes, tem os mesmos amigos enfim coçam as costas uns aos outros. o Caso BNP a Sociedade Lusa de Negócios e o caso SIRESP. Que tal se começássemos por aqui. O FAMOSO CASO SIRESP Onde os Estado foi prejudicado em milhões de euros. Segunda-feira, Junho 02, 2008 SIRESP[1] Lendo a notícia do PUBLICO que refere que o Estado gastou 485 milhões em negócio que valia um quinto, talvez se entenda melhor porque é tão complicado reduzir qualquer forma de imposto no nosso país. A importância da peça jornalística, assinada por Mariana Oliveira, vai além da mera descrição de factos ou das opiniões de Almiro de Oliveira – o especialista em sistemas e tecnologias da informação que presidiu ao grupo de trabalho que estudou a estrutura doe Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP)[2] – pois além disso expõe o que qualifica de ligações perigosas entre um conjunto de personalidades ligadas aos últimos governos da república (desde os de Guterres até ao de José Sócrates, passando pelos de Durão Barroso e Santana Lopes) e a empresa a que foi adjudicado fornecimento do sistema – a Sociedade Lusa de Negócios. Ao que reporta a peça, o Ministro da Administração Interna do governo de Santana Lopes – Daniel Sanches, ex-magistrado do Ministério Público, ex-director adjunto da PJ, ex-director do Serviço de Informações de Segurança e ex-administrador no grupo Sociedade Lusa de Negócios – adjudicou a um consórcio integrado por aquele grupo um contrato de mais de 500 milhões de euros em data posterior às eleições legislativas. Contrariando a mais elementar lógica de gestão da coisa pública, o ministro que lhe sucedeu na pasta – António Costa – não anulou o concurso, tendo-se limitado a renegociar o contrato que graças a uma assinalável redução de 50 milhões de euros acabou por se fixar nuns módicos 485 milhões. Objecto de inquérito por parte do Ministério Público, o negócio do SIRESP, foi arquivado por decisão de um magistrado que, apesar de fazer parte deste o estudo que previa um custo cinco vezes menor, não encontrou matéria para admitir qualquer ligação entre o antigo ministro e a SLN. Estranho? Talvez! Improvável? Talvez não, até porque são vários os casos suspeitos de irregularidades que envolvem a SLN e o BPN-Banco Português de Negócios. [ Next Thread | Previous Thread | Next Message | Previous Message ] |