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Subject: Chamem a policia, chamem a: que eu não pago!


Author:
Capital
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Date Posted: 17/03/08 13:27:22

Estados Unidos
Fed baixa taxas de juro em mais 0,5 pontos percentuais
30.01.2008 - 19h25 Sérgio Aníbal
A Reserva Federal norte-americana (Fed) voltou hoje a reduzir a sua principal taxa de juro de referência, explicando a medida com a tentativa de "promover um crescimento moderado".

O corte de taxas foi de 0,5 pontos percentuais, depois da redução de 0,75 pontos decidida por Ben Bernanke e os seus pares há pouco mais de uma semana. Em seis dias, a taxa de juro da Fed passou de 4,25 por cento para apenas três por cento.

No comunicado emitido após a decisão, a Fed diz que "a decisão de hoje, combinada com as tomadas anteriormente, deve ajudar a promover um crescimento moderado no futuro e a mitigar os riscos para a actividade económica. No entanto, diz o texto, os riscos para o crescimento mantém-se".

comentários
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Comentário 30.01.2008 - 22h38 - Oa, oeiras
vg apela à cabeça fria do banco central europeu.Quer dizer apela à persistência do euro forte, do declíneo das nosas exportações, do agravamento do peso dos juros sobre as famílias portuguesas.Que faz correr vg nesta onda subita de carinho pelo BCE?O amor pelo desgoverno que andou a legislatura a promover o déficit como a vaca sagrada da política económica do governo?À custa claro do esmagamento da classe média, do afundar do emprego e do aumento das desigualdades sociais.Conhecemos o discurso

Comentário 30.01.2008 - 22h25 - Fernando Martins, Nantes. França
O fim do dólar como moeda de reserva internacional: Eis alguns excertos significativos do artigo : « George Soros: esta é a pior crise dos últimos 60 anos », do Público de 24 de Janeiro de 2008. A reconsiderar com a devida atenção pelos investidores e responsáveis políticos que persistem na sua incompreensão do momento histórico inédito que representa esta actualidade para redefinir e reequilibrar a economia mundial em favor do crescimento sustentável, investindo maciçamente nos B.R.I.C. (Brasil, Rússia, India, China). A situação só é preocupante para os investidores que continuam a confiar no dólar e a financiar a dívida Global dos E.U.A. Aqui ficam então os excertos da análise de George Soros, para uma releitura inteligente : « A actual crise financeira desencadeada pelo colapso da bolha imobiliária, nos Estados Unidos, marca também o fim de uma era de expansão do crédito assente no dólar como a moeda de reserva internacional... ...Começou com as hipotecas "subprime" (créditos hipotecários de alto risco), alastrou a todas as obrigações de dívida com garantia, pôs em perigo a mediação de seguros e resseguros municipais e hipotecários e ameaçou destruir o mercado de trocas com um incumprimento de crédito de vários milhões de milhões de dólares... ...O golpe de misericórdia aconteceu quando o empréstimo interbancário, vital no sistema financeiro, foi interrompido pelo facto de os bancos terem de gerir os seus recursos e não poderem confiar nos seus homólogos. Os bancos centrais tiveram de injectar uma quantia sem precedentes e tiveram de alargar o crédito sobre títulos sem precedentes ao maior leque de instituições de sempre. Isso transformou a crise na mais grave desde a Segunda Guerra Mundial. À expansão do crédito deverá agora seguir-se um período de contracção, porque alguns dos novos instrumentos e práticas do crédito são perversos e insustentáveis. Além disso, a capacidade das autoridades financeiras de estimular a economia está limitada pela falta de vontade do resto do mundo para acumular reservas de dólares adicionais. Até há pouco tempo os investidores esperavam que a Reserva Federal norte-americana fizesse o que fosse necessário para evitar uma recessão, porque foi o que fez em anteriores ocasiões. Agora são obrigados a reconhecer que a Fed pode já não estar em posição de o poder fazer. Com o petróleo, os alimentos e outros bens essenciais sem sofrer alteração e o renminbi [moeda chinesa, cuja unidade éo yuan] a valorizar-se um pouco mais rapidamente, a Fed tem também de se preocupar com a inflação. Se as taxas de juro fossem diminuídas para além de um certo ponto, o dólar sofria nova pressão e as obrigações de longo prazo teriam de facto maior lucro. É impossível determinar qual é esse ponto, mas quando ele for atingido, chega ao fim a capacidade da Fed de estimular a economia. Embora seja agora mais ou menos inevitável a ocorrência de uma recessão no mundo desenvolvido, a tendência na China, na Índia e em alguns dos países produtores de petróleo é manifestamente oposta. Consequentemente, é mais provável que a actual crise financeira cause um realinhamento radical da economia global do que uma recessão global, vindo a verificar-se um relativo declínio dos Estados Unidos e a ascensão da China e de outros países em vias de desenvolvimento. O perigo é que as tensões políticas daí resultantes, incluindo o proteccionismo norte-americano, possam causar o colapso da economia global e lançar o mundo numa recessão – ou pior.

Comentário 30.01.2008 - 22h24 - Anónimo, Localidade, País
Penso que o preisdente do Banco Central Europeu deveria de ter em conta os sinais que são evidenciados pela economia global e baixar as taxas de juro, que irão estimular um maior crescimento económico e financeiro, para as empresas e para todas as familias.

Comentário 30.01.2008 - 22h09 - vg, oeiras
Mais uma vez o FED actua em beneficio da banca,o unico sector que está em diculdades ,por culpa própria.A economia pode revitalizar-se por medidas específicas ,naõ por dinheiro barato.Esperemos que o sr Trichet mantenha a cabeça fria

Comentário 30.01.2008 - 21h37 - Jorge Gaspar, Oeiras
Na Europa só vai baixar os juros quando os Portugueses não tiverem dinheiro nem para comprar o pão. Bom comentário do José Sousa.

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Atenção há rumores que o Georges Soros é capaz de ser um...Guilherme da Fonseca Statter17/03/08 15:23:31


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