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| Subject: Socialismo do Séc. XXI (ao menos no "socialismo real" não havia disto) | |
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Author: Bolívar |
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Date Posted: 30/01/08 14:34:55 Seqüestro de reféns em banco na Venezuela termina com rendição ALTAGRACIA DE ORITUCO, Venezuela, 30 Jan 2008 (AFP) - Quatro bandidos se entregaram nesta terça-feira e libertaram os seis reféns usados como escudo humano para fugir em uma ambulância, após seqüestrar 45 pessoas por mais de 29 horas, em uma agência bancária do BBVA espanhol, no centro da Venezuela, informaram as autoridades. A ambulância foi interceptada pela polícia em uma estrada na direção leste de Caracas, após uma perseguição iniciada na cidade de Altagtracia de Orituco, 80 quilômetros ao sul, onde aconteceu o assalto, disse o governador do estado Guárico, Eduardo Manuitt. "Chegamos aqui, bloqueamos a via e jogaram as armas ao chão para se entregar", disse por telefone o governador Eduardo Manuitt, à televisão pública VTV, que relatou a rendição, ocorrida às 17h40 (20h10 de Brasília). Os policiais deixaram que os assaltantes, jovens na faixa dos 20 anos, fugissem de ambulância, menos de três horas antes, com os seis reféns que se ofereceram de forma voluntária, em uma sucursal do Banco Provincial, em Altagracia de Orituco. A mãe, a tia e a sogra do líder do bando ficaram nas mãos das autoridades como garantia da integridade dos reféns, contou Manuitt, que havia anunciado que a ambulância não seria perseguida. "O mais importante é a vida dos reféns, e foi o que conseguimos", frisou Manuitt. O ministro do Interior, Ramón Rodríguez Chacín, declarou à imprensa que o momento crítico do seqüestro foi quando um dos assaltantes deu um disparo, enfurecido ao ver sua mãe junto com o ministro, a poucos metros do banco. Os assaltantes, que haviam consumido drogas e álcool e portavam pistolas e uma granada, foram capturados e todo o dinheiro, recuperado, disse o ministro. As autoridades colocaram aparelhos eletrônicos de localização na ambulância e enviaram helicópteros para perseguir os criminosos, revelou Chacín. Um dos reféns, Gian Carlos Gil, um rapaz de 19 anos, contou à AFP que as horas de maior tensão foram "quando soou o primeiro disparo. Um dos seqüestradores queria matar um vigilante do banco" na segunda à noite. Ao mesmo tempo, porém, Gian comentou que, quando a comida chegou, "eles diziam: não se preocupem com a gente, um pedacinho só é suficiente. O importante é que vocês comam bem". O governador revelou que, pouco antes de chegarem a um acordo sobre a saída dos seqüestradores na ambulância, eles ameaçaram matar as pessoas em seu poder. "Deram 20 minutos para começar a executar os reféns. A situação ficou complicada e acertamos que os reféns sairiam" junto com os seqüestradores, relatou, informando que a ambulância era "dirigida por um dos reféns". Entre os seqüestrados, havia três crianças, um bebê e uma grávida de oito meses. [ Next Thread | Previous Thread | Next Message | Previous Message ] |