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Subject: Que fazer?: a concepção de Partido que se manteve .... no nosso partido


Author:
paulo fidalgo
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Date Posted: 16:25:56 08/29/02 Thu
In reply to: Jorge Nascimento Fernandes 's message, "Noção de Parido e de Consciência de Classe" on 16:05:18 08/29/02 Thu

1 - percebo e apoio a ideia de abrir caminho a uma ampla rediscussão/re-invenção do partido subjacente a esta discussão

2- discordo que se considere a situação em vigor no PCP como exemplo de herança leninista, mesmo que hoje, no concreto, tenhamos a ideia que deveremos inovar essa fecunda concepção de 1902. O que hoje se vive no PCP é um ambiente e estilo de trabalho de seita sectária, aspectos profunda e audaciosamente combatidos por Lenine.

3 - relativamente ao papel do partido na edificação de uma consciência alternativa, única forma de superar o mero trade-unionismo do moviemnto expontâneo dos trabalhadares, eu não o limite à mera divulgação do marxismo, embora atribua a esta frente a máxima importância. Eu considero que a esfera política é algo de inprescindível para formular as apostas de projecto, e de governação e reforma que os movimento sindical sempre deu provas de não conseguir ultrapassar. Por isso e reportando-me ao caso da saúde é bastas vezes visível a tensão que se estabelece entre quem é sindicalista e quem se coloca numa prespectiva de administração do SNS ou quem se coloca no papel deformação política que quere ser governo e procura edificar um programa concreto de acção para a conquista do governo. Esta é precisamente uma das áreas onde a diversidade e "pluralismo socialista" (conceito de Istvan Meszaros) mais terá de ser desenvolver e mais questiona a velha e cristalizada teoria da "unidade de ferro do partido da classe oper+ario" tão empunhada por gente dda direcção. O partido tem de aprender a conviver com tensões se quer combinar uma dinâmica popular e uma dinâmica de governo. As atitudes, leituras e expectativas dos trabalhadores pela própria desigualdade de desenvolvimento social e político, são naturalemnte muito diferentes e torna-se por vezes mujito difícil articular uma posição de reforma por exemplo do SNS com uma posição por exemplo de defesa rígida de certos regimes de trabalho conquistados pelo esforço do movimento sindical mas que, em diversos casos pôe em causa uma reforma progessista do mesmo. Obviamente que estes aspectos não são contemplados no Que fazer. Contudo Lenine faz menção a eles depois da tomada do poder...

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