Subject: Contra a calúnia não se argumenta |
Author:
Rui Nogueira
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Date Posted: 14:27:16 07/09/02 Tue
In reply to:
paulo fidalgo
's message, "argumentos de José António" on 12:08:04 07/09/02 Tue
Meu caro Paulo Fidalgo, belo esforço de desmascarar este tipo de insinuações e de calúnias contra cavalheiro e J. Amaral, mas perfeitamente inútil.
Para este defensor dos estalinistas de pacotilha que ainda dirigem(?) o PCP este tipo de atitudes é recorrente. Começou há já muitos anos, ainda nos tempos da clandestinidade, e tem sido muito utilizado nos últimos 12 anos. O mestre actual é um senhor chamado Carlos Costa.
Ora perante este tipo de atitude não há argumentos que cheguem nem debate que valha. A insinuações e calúnias haverá que responder de outra forma, porventura mais viril e menos conforme com a delicadeza usual entre as pessoas, se é que me faço entender.
Os defensores do neo estalinismo - salvo raras excepções - são incapazes de debater ideias. Quando alguém discorda deles vem logo a insinuação de traição, de fraccionismo, de oportunismo, de desvio burguês, etc, etc. Mas quanto às questões de fundo - o decréscimo da influência do PCP na sociedade portuguesa, por ex - aos costumes dizem nada.
>Com se repete a pergunta sobre se foi ou não dita
>alguma mentira, comoço por dizer que não coloquei essa
>questão. Contra-argumentar sobre argumentos não
>produzidos é desviar a conversa, um expediente vulgar
>mas que não deixa de introduzir ruído.
>
>Talvez a maior omissão foi eu ter percebido no texto
>de Ivone e de José António uma insuficiente
>valorização de quem é e tem sido José Cavalheiro e
>pareceu-me muito importante para os militantes que
>aqui entram disporem dessa importante informação. J
>Cavalheiro não é um anónimo, nem é um inimigo do
>partido, nem é um reaccionário, nem é anticomunista. É
>alguém que tem estado quase sempre ao nosso lado. Esta
>condição não relevava dessas prosas.
>
>Mas vamos comentar, ponto por ponto o que José António
>escreve:
>
>José António>>Sobre traições V. Ex.a e o seu CUNHADO
>JOÃO AMARAL podem falar com muita propriedade pois lá
>saberão o
>que fizeram ao longo destes anos.
>
>
>PPFidalgo> de facto aqui não identifico uma mentira
>formal. Apenas um mexerico. Insinua-se que João Amaral
>e Cavalheiro são especialistas em trair mas não se diz
>quando, em que circunstâncias. É meledicência. Ainda
>por cima sem qualquer conteúdo político substantivo
>
>José António >>Deixe (o Cavalheiro) o pagode em paz.
>
>
>PFidalgo>> mais uma afirmação cheia de substãncia
>política. Ainda por cima contém aquela veleidade de
>querer fazer-nos crer que o que se passa no PCP só ao
>PCP diz respeito.
>
>José António>>>Ainda me recordo a aceitação que V.
>Ex.a e o Sr. João Teixeira Lopes (agora com tacho na
>AR pelo BE) tiveram do pagode de esquerda. Convocaram
>uma iniciativa que
>apenas tiveram 7 pessoas ( incluíndo os dois que a
>convocaram). Que tristeza !!!!!!
>
>Paulo fidalgo> não conheço a iniciativa mas também não
>vejo a relevância da história. É para dizer que J
>Cavalheiro teve colaborações com o BE? Isso de facto é
>preocupante, não pela atitude e a opção dele, mas pelo
>que representa de perda de força de atracção do PCP
>que deveria estar seriamente a investigar porque é que
>alguém como Cavalheiro preferiu - não sei se continua
>a preferir - colaborar com o BE. A tristeza de que
>fala o José António não está nas escolhas do
>Cavalheiro, mas no facto de ele não nos ter escolhido
>a nós
>
>José António>>Dedique á pesca .... já que mora em
>Matosinhos.
>
>PFidalgo> de novo, argumentação do mais fino e
>profundo recorte político
>
>Jose António>A mota engasga muito ... mas V. Ex.a
>"peliça" muito mais quando se mete naquilo que não lhe
>diz respeito.
>
>Pfidalgo> dificil de entender mas de novo a ideia de
>que o se passa ao PC só ao PCP diz respeito. Trata-se
>portanto de uma grosseira violação do que é a
>concepção que sempre tivémosd e PCP e que até foi em
>muitos aspecto reafirmada no Partido com paredes de
>vidro
>
>
>José António>>Com "amigos" destes ... não precisamos
>de nenhum "Narciso Miranda".
>
>Paulo Fidalgo>> JAntónio diz que nós precisamos de
>amigos destes; eu digo o contrário - é destes que nós
>precisamos. Daqueles que dizem o que pensam de nós.
>Que preferem fazer sentir o que lhes vai na cabeça do
>que pura e simplesmente desmobilizarem e irem
>silenciosamente para o retiro político. Quanto à
>evocação do Narciso Miranda, não sei comentar.
>>>
>
>José António>>Estamos conversados ???? Ou preciso
>"abrir o livro" ?
>
>Paulo Fidalgo> ameaças e lingugem criptica; o inverso
>do que é a escola comunista.
>
>José antónio>Responda á "gentinha" ! OK ?
>
>(se calhar ainda vou mexer no segundo texto de Jose
>António)
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