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Subject: Re: Perguntas do grupo para o grupo


Author:
Sheila Ávila
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Date Posted: 05:06:14 01/22/03 Wed
In reply to: Junia Braga 's message, "Perguntas do grupo para o grupo" on 12:53:46 01/21/03 Tue

>> Perguntas e comentários do grupo para o grupo
>
>Condordo com você que a empatia influencia muito, pois
>neste caso deu certo e trocamos cartas até hoje, mas
>tive algumas experiências que não foram bem sucedidas
>onde fatores culturais, crenças muito diferentes
>falaram mais alto. Neste caso, acho que o mais
>prudente é procurar um/a outro/a parceira. O que
>acham? (Silvana)
>
>“O ponto que acho importante nesta dica é o elemento
>cultural que ela insere. Desde que comecei a ler sobre
>TLL venho me perguntando como diferenças culturais,
>que podem atrapalhar a comunicação, podem ser
>contornadas”( Marcos R.)
>
>No que diz respeito às diferenças culturais, conforme questionaram Marcos Racilan e Silvana, eu as vejo como positivas. Concordo que em demasia podem atrapalhar a interação dos parceiros e causar desmotivação pelo fato de que os pontos de interesse divergem muito, logo a troca seria desagradável. Mas, se pensamos por outro ângulo, a diferença pode ser instigante. Ela pode despertar em ambas as partes um desejo de descobrir aquilo que diverge da sua realidade cultural e se interessar cada vez mais pela troca de informações, o que favoreceria consideravelmente o aprendizado como um todo, já que a meu ver a motivação possui um papel crucial para a descoberta e experimentação, e, claro, como conseqüência, um aprendizado eficiente. Para minimizar possíveis desconfortos, cabe aos parceiros ter uma certa maleabilidade para lidar com as diferenças e procurar criar um clima de descontração onde se possa repensar e discutir o que não agrade a um ou outro parceiro e tentar solucionar a dificuldade.

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Replies:
[> [> Subject: Re: Perguntas do grupo para o grupo


Author:
Silvana
[ Edit | View ]

Date Posted: 06:29:22 01/22/03 Wed

No entanto, esse é um ponto no qual gostaria de levantar um questionamento àqueles que participam dessa discussão: Será que um nativo é realmente capaz de ensinar, e mais ainda, corrigir e explicar o que está inapropriado na fala de seu parceiro? Como os participantes são preparados para lidar com a questão da correção, se como já sabemos, ser um falante nativo não significa saber a forma correta e nem os porquês que envolvem as questões?”
(Lívia)


Lívia e colegas,

De acordo com o texto “Language learning in tandem via the internet – Help and Tips”, na aprendizagem em regime de tandem, o parceiro não possui a função de professor. O parceiro usa sua língua nativa de forma competente e a língua é usada no dia a dia. Nesta parceria de tandem, ele entra com estas habilidades que podem ser utilizadas como modelo para o aprendiz. O parceiro pode corrigir algumas coisas e responder diversas perguntas, mas o aprendiz deve estar ciente de que seu parceiro não é um expert e que talvez algo precise ser complementado. Como o aprendiz é responsável pelo seu processo de aprendizagem, talvez ele tenha que pesquisar livros, ou até mesmo consultar professores.

Um abraço,
Silvana

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[> [> [> Subject: Correção de erro pelo nativo


Author:
Marcos Racilan
[ Edit | View ]

Date Posted: 09:54:09 01/23/03 Thu

Olá meus caros,

Acho que a Silvana tem razão.
A reclamação mais frequente que ouço de alunos e colegas que estudaram ingles por anos a fio e fizeram um intercâmbio é que ao desembarcarem no aeroporto tem um choque por entenderem pouco os nativos falando naturalmente, mesmo depois de tanto estudo da lingua.
Acredito que grande parte desta sensação de não saber nada é devido ao pouco contato com a fala nativa e a cultura, levando a uma limitada consciência de marcas linguisticas fortemente culturais e sociais - como 'collocations', 'idioms' e etc - que são fortemente determinados por aspectos temporais e regionais.
É aí onde o nativo entra...
O conhecimento linguístico formal que acharmos necessário pode ser conseguido na rede por nossa conta - aqui encontramos a noção de autonomia.
No ambiente Tandem, então, unimos as duas coisas ao perguntar o nativo, por exemplo, se tal ou qual forma estudada é usada normalmente por eles e como.

Abraço,

Marcos.


>Será que um nativo é realmente capaz
>de ensinar, e mais ainda, corrigir e explicar o que
>está inapropriado na fala de seu parceiro? Como os
>participantes são preparados para lidar com a questão
>da correção, se como já sabemos, ser um falante nativo
>não significa saber a forma correta e nem os porquês
>que envolvem as questões?”
>(Lívia)
>
>
>Lívia e colegas,
>
>De acordo com o texto “Language learning in tandem via
>the internet – Help and Tips”, na aprendizagem em
>regime de tandem, o parceiro não possui a função de
>professor. O parceiro usa sua língua nativa de forma
>competente e a língua é usada no dia a dia. Nesta
>parceria de tandem, ele entra com estas habilidades
>que podem ser utilizadas como modelo para o aprendiz.
>O parceiro pode corrigir algumas coisas e responder
>diversas perguntas, mas o aprendiz deve estar ciente
>de que seu parceiro não é um expert e que talvez algo
>precise ser complementado. Como o aprendiz é
>responsável pelo seu processo de aprendizagem, talvez
>ele tenha que pesquisar livros, ou até mesmo consultar
>professores.
>
>Um abraço,
>Silvana

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