Create a New Forum Admin Login Member Login Contribute to Voyager Search VoyForums Help Desk VoyForums Exchange VoyForums Directory/Categories VoyForums Homepage VoyForums News FAQ - Frequently Asked Questions

[ Show ]

Support VoyForums

[ Shrink ]

VoyForums Announcement: Programming and providing support for this service has been a labor of love since 1997. We are one of the few services online who values our users' privacy, and have never sold your information. We have even fought hard to defend your privacy in legal cases; however, we've done it with almost no financial support -- paying out of pocket to continue providing the service. Due to the issues imposed on us by advertisers, we also stopped hosting most ads on the forums many years ago. We hope you appreciate our efforts.

Show your support by donating any amount. (Note: We are still technically a for-profit company, so your contribution is not tax-deductible.) PayPal Acct: Feedback:

Donate to VoyForums (PayPal):

[ Login ] [ Main index ] [ Post a new message ] [ Search | Check update time | Archives: 1, [2], 3, 4, 5, 6, 7, 8 ]

Subject: endireitar os entorses Author: paulo fidalgo [ Next Thread | Previous Thread | Next Message | Previous Message ] Date Posted: 18:51:22 10/19/03 Sun In reply to: Fernando Redondo 's message, "A discussão público/privado está cheia de entorses" on 17:55:07 10/19/03 Sun 1 - pago por alguns ou por todos é motivo da discussão acerca da justiça fiscal; contudo ela esconde, essa discussão sobre o quem paga que há duas formas pelo menos de pagar: uma é comprar a um fornecedor, situação em que o consumidor não tem qualquer responsabilidade especial na organização da produção nem nas decisões de produção da entidade que presta cuidados. Pode naturalmente o consumidor preferir mediações pelas seguradoras ou pelo estado no processo desse consumo. Isso tem vantagens desgnadamente a vantagem de pagar antecipadamente por um direito que tende a usofruir só quando está doente. A outra forma de pagar é o indivíduo ou a entidade que medeia esse consumo assumir a tutela e responsabildidade da prestação. Isso pode ter a vantagem de organizar as coisas de forma a serem mais baratas, pois aquilo que é a margem de lucro pode ser descontadad e o consumidor, por intermédio da entidade mediadora, explora a prestação ao preço de custo. Isso pode suceder com as seguradoras que detém posições na prestação ou pode acontecer mais vulgarmente com o Estado cobrador de impostos. Uma maneira dirão os capitalistas de resolver a injustiça fiscal é ligar o "direito à saúde" ao estado de emprego. Só tem direito quem está empregado. Assim só pagam os que trabalham, situação adoptada do outro lado do Atântico. A outra é alargar a base social de pagadores de impostos. 2 - público tem tido abusivamente a conotaçáo de socialista, sobretudo quando se engloba o estado propietário na definição de socialista. Por outro lado, a afirmação de uma sociedade de produtores autónomos e organizados tem uma conotaçáo de tal modo anti-estado que configura a ideia de uma privatizaçáo extrema. Só que realizada através da mais extrema socializaçáo dos produtores articulados e organizados. Portanto, a expressão público diz mais respeito à oposiçáo sociedade civil vs Estado e a ideia socialista é melhor expressa por colectivo ou colectivismo, desde que entendido como libertaçáo também em relação ao Estado. Em Portugal só há uma entidade de índole mutualista na prestação hospitalar - o Hospital do SAMS. Obviamente que os comunistas na saúde não o colocam no sector capitalista. 3 - pode e desejavelmente deve contratar com um sector colectivo autónomo. se contratar preferencialmente com os MElos está apoiar o capitalismo. De facto o insuflar dos melos é a grande marca da política de saúde nos últimos anos em Portugal 4 - milhares de professores devem ser detentores da posse útil dos servios e sobre eles com responsabildiade dar contas de boa admisnitração e gestão à entidade contratante, livres da opressão do Estado. Isso pouco tem que ver com o ser funcionário público. Eu acho que não tem nada 5 - o papel do Estado na minha cabeça está clarificado: deve desaparecer e apenas ficar como recordaçáo no museu da história [ Next Thread | Previous Thread | Next Message | Previous Message ]

Replies:

Subject Author Date Viva a anarquia do Fidalgo. João Laveiras 19:42:34 10/19/03 Sun anarquia e elitismo -- paulo fidalgo, 19:54:16 10/20/03 Mon