VoyForums
[ Show ]
Support VoyForums
[ Shrink ]
VoyForums Announcement: Programming and providing support for this service has been a labor of love since 1997. We are one of the few services online who values our users' privacy, and have never sold your information. We have even fought hard to defend your privacy in legal cases; however, we've done it with almost no financial support -- paying out of pocket to continue providing the service. Due to the issues imposed on us by advertisers, we also stopped hosting most ads on the forums many years ago. We hope you appreciate our efforts.

Show your support by donating any amount. (Note: We are still technically a for-profit company, so your contribution is not tax-deductible.) PayPal Acct: Feedback:

Donate to VoyForums (PayPal):

Login ] [ Contact Forum Admin ] [ Main index ] [ Post a new message ] [ Search | Check update time | Archives: 12[3]4 ]


[ Next Thread | Previous Thread | Next Message | Previous Message ]

Date Posted: 05:20:28 10/18/04 Mon
Author: Senhorinha Monica
Subject: Resumo 9

FINCH, A. Autonomy: Where Are We? Where Are We Going? Featured presentation at the JALT CUE Conference on Autonomy, May 13/14th 2001
Based in part on the author's unpublished Ph.D. thesis
http://www.finchpark.com/arts/autonomy/index.htm

Finch em seu trabalho argumenta que é responsabilidade de cada professor promover indivíduos autônomos que pensam criticamente, que são membros responsáveis da sociedade, e que o conteúdo ou a matéria dada é objetivo secundário nessa diligencia. Ele nos dá uma visão histórica da autonomia do indivíduo que apareceu na Europa no século 18, e o crescimento do interesse em autonomia como objetivo educacional ocorreu no século vinte nas ciências sociais, psicologia, filosofia, teoria da aprendizagem de língua e crenças políticas. Houve uma tendência humanística na aprendizagem de línguas que produziu uma série de investigações nos anos 60 e 70, resultando em várias disciplinas da sociolingüística que compartilhavam uma visão pragmática de língua como “uma ferramenta para a comunicação”.
Finch nos mostra, também, as diversas definições de autonomia e termos relacionados à autonomia dados por diferentes autores e ressalta que há pouco consenso nas definições que estão em cinco categorias que são: situações em que o aprendiz aprende independentemente de outros; um conjunto de habilidades que podem ser aprendidas e aplicadas no autodirecionamento; uma capacidade inata; a responsabilidade do aprendiz pela própria aprendizagem e o direito do aprendiz determinar o direcionamento de sua própria aprendizagem ( Benson & Voller 1997:1).
Finch cita os termos identificados por Pemberton (1996:2) e Dickson (1997:3), sobre autonomia que são sinônimos ou são atribuídos diferentes significados: auto-instrução, instrução individualizada, aprendizagem flexível, auto-acesso, autodirecionamento, autonomia, semi-autonomia e materiais de auto-acesso, e relata também um número de justificavas para advogar a autonomia na aprendizagem de línguas dadas por Dickson, Cotterall, Benson & Voller e outros.
Sobre a autonomia na sala de aula ele ressalta que a metodologia de ensino deve promover o processo de aprendizagem informada em vez de o conteúdo da aprendizagem.
Dickson (1992) identifica seis maneiras pelas quais o professor pode promover maior independência do aprendiz:1- legitimando a independência na aprendizagem, mostrando aprovação e encorajando os alunos a serem mais independentes; 2- convencendo os aprendizes de que eles são capazes de ter maior independência na aprendizagem; 3- dando oportunidade aos aprendizes de exercer a independência; 4- ajudando os aprendizes a desenvolver estratégias de aprendizagem; 5- ajudando os aprendizes a se tornarem mais conscientes da língua como um sistema; 6- compartilhando com os aprendizes alguma coisa que sabemos sobre aprendizagem de língua.
Finch finaliza o seu artigo citando os cinco princípios dados por Cotterall (2000) em relação à incorporação da autonomia nos cursos de língua para ajudar alunos e professores na tentativa de transferir a responsabilidade para tomada de decisão, a qual promove autonomia na aprendizagem: 1- o curso reflete os objetivos dos aprendizes; 2- as tarefas do curso são explicitamente ligadas a um modelo simplificado do processo de aprendizagem de língua; 3- o curso reproduz as tarefas comunicativas do mundo real ou fornece ensaios para tais tarefas; 4- o curso incorpora discussão e prática com estratégias conhecidas para facilitar o desempenho das tarefas; 5- o curso promove reflexão sobre a aprendizagem.

[ Next Thread | Previous Thread | Next Message | Previous Message ]

[ Contact Forum Admin ]


Forum timezone: GMT-8
VF Version: 3.00b, ConfDB:
Before posting please read our privacy policy.
VoyForums(tm) is a Free Service from Voyager Info-Systems.
Copyright © 1998-2019 Voyager Info-Systems. All Rights Reserved.