Semana 12 - -- linguistica

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Date Posted: 02:27:55 05/17/05 Tue
Author: Rita
Subject: Semana 12 -

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE LETRAS
P�S-GRADUA��O EM ESTUDOS LING��STICOS
LING��STICA APLICADA AO ENSINO DE L�NGUAS
Prof.a : Vera L�cia Menezes de Oliveira e Paiva

Aluna: Rita de C�ssia Augusto

Teoria sociocultural � semana 12

MITCHEL, R e MYLES, F; SOCIO CULTURAL PERSPECTIVES ON SECOND LANGUAGE LEARNING.
No cap�tulo 07 do livro �second language learning theories Mitchel e Myles focam sua aten��o nos te�ricos que v�em a a aprendizagem de l�ngua essencialmente em termos sociais. Eles examinam os trabalho de te�ricos que advogam que a l�ngua alvo n�o pode ser vista apenas como fonte de input para um mecanismo interno de aprendizagem mas que esse input tem um papel muito mais central para a quest�o da aprendizagem.. Os autores tamb�m revisam e avaliam a corrente de pensamento e pesquisa , a qual chamam de teoria s�cio cultural. Dentre esse te�ricos os autores destacam Lantoff , que apoiado na teoria de Vigotsky, publicou duas cole��es de artigos que ilustravam a aplica��o das diferentes faces dos pincipios Vygotyskiano na aprendizagem de uma segunda l�ngua. Nessa parte do texto os autores discorrem sobre as ideais chaves da teoria de Vygotsky tais como:
Media��o e aprendizagem mediada, Regula��o, �scafoolding e zona de desenvolvimento proximal, micogenesis, discurso particular interiror, atividade da teoria.

Mitchel e Mylles reconhecem que a teoria s�cio-cultural tem dada grande contribui��o para a compreens�o de SLA por�m ainda � algo muito novo na �rea de SLA o que demanda , ainda, v�rios estudos para uma compreens�o mais ampla.

Pavlenko e Lantoff em seu texto intitulado � second language learning as participation and the (re)construction of selves abordam a quest�o de SLA n�o como o processo de aquisi��o de itens ling��sticos mas como espa�o de luta para se constituir como falante da l�ngua alvo, para tal os autores ap�iam-se nas teorias s�cio-hist�rica e construcionistas . Pavlenko e Lantoff sugerem a met�fora da participa��o em oposi��o � met�fora da aquisi��o, pois a partir de Sfard os autores afirmam que essa met�fora v� o conhecimento como algo que � acumulado pelo aprendiz e a mente � vista como um recipiente onde o aprendiz pode acessar retiradas deste conhecimento. A met�fora da participa��o nos obriga a pensar a aprendizagem como um processo de tornar-se membro de uma certa comunidade. Nesse sentido enquanto a met�fora da aquisi��o foca na mente do indiv�duo e na internaliza��o do conhecimento, que � algo imprescind�vel para o conhecimento do �o que� a met�fora da participa��o enfatiza a contextualiza��o e o engajamento com outras tentativas de investigar o �como� a aprendizagem ocorre.
Nesta parte do texto os autores passam a abordar a quest�o das narrativas pessoais como os instrumentos mais adequados para a coleta de dados para os estudos que se prop�e a investigar o aprendizagem de LE sob a perspectiva da met�fora da participa��o. Segundo os autores as narrativas s�o relatos de experi�ncias do �tornar-se ou do vir a ser� relatos que extrapolam a quest�o do aqui e agora e portanto oferecem a possibilidade de se compreender o fen�meno em toda sua abrang�ncia.

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