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Date Posted: 06:44:09 05/31/06 Wed
Author: Alysson Arcangelo Pimenta
Subject: Semana 12

Volte à sua narrativa de aprendizagem e faça uma análise de sua trajetória de aprendizagem à luz do modelo fractal.
Houve alguma coisa imprevisível que mudou o rumo de sua aprendizagem? Que reflexões sobre o ensino de línguas estrangeiras podemos fazer a partir desse texto?

Voltando à minha narrativa de aprendizagem e também a alguns comentários que fiz sobre a ordem do processo de aprendizagem em alguns dos exercícios de meus colegas posso concluir que como foi exposto no texto da professora Vera às vezes temos a sensação de aprender muito e outras vezes nos sentimos estagnados em determinadas partes do processo, eu tive essa sensação quando fazia habilidades integradas na graduação do curso de letras. Uma vez, conversando com o meu professor da época, Roberto Carlos, ele havia desenhado um gráfico no quadro semelhante àqueles onde se mostram as mudanças de estados físicos das substancias os eixos do gráfico eram aprendizagem X percepção e às vezes em que a nossa percepção de aprendizagem não era positiva o gráfico permanecia paralelo ao eixo da aprendizagem e perpendicular ao da percepção... Não sei se estou explicando corretamente, mas vou tentar postar um gráfico aqui no fórum para que tenhamos uma idéia

percepção


PESSOAL ME DESCULPEM MAS O GRAFICO NAO SAI AQUI =[








Aprendizagem

Tentei representar exatamente o que ele me disse a respeito do processo e como podemos observar no momento em q o gráfico apresenta-se perpendicular ao eixo da aprendizagem não houve aquisição de conhecimento... Mas na maioria dos momentos a aprendizagem ocorre seja ela em maior ou menor escala e sempre de forma irregular e como a própria professora Vera nos mostrou em seu texto, diferentemente para cada indivíduo.

Lembrei-me também de quando disse algo a respeito da caoticidade e nem sabia se existia essa palavra (segundo meu Word ela não existe mesmo heheheh) e tal “palavra” ilustra o modelo da professora Vera de certa forma.

Quanto a alguma coisa imprevisível que mudou o rumo de minha aprendizagem posso citar o fato do desenvolvimento de minhas habilidades orais, eu sempre tive uma postura de ouvir mais e arriscar menos durante as aulas de habilidades integradas e minha produção oral nessa época deixava muito a desejar, me lembro até hoje de como sofria nos exercícios de conversação e como saia da sala com a sensação de não ter aprendido nada... Mas no final das habilidades 3 minha produção oral melhorou tremendamente pois a maioria das sentenças que ouvia sendo produzidas na sala tinham sido de certa forma memorizadas por mim e eu me lembro também de sempre tentar usa-las em minhas conversas... Só quando isso aconteceu que me dei conta da explicação do prof. Roberto Carlos sobre o gráfico e esse monte de coisas que não faziam sentido começou a fazer.

De acordo com a professora Vera:

“As turbulências causadas por alterações em um dos módulos desencadeiam efeitos nos outros elementos da cadeia. Como os sistemas complexos são adaptativos, após o caos, a ordem se restabelece, mas nunca igual à ordem anterior. Em outros momentos, entretanto, nada acontece, o que demonstra a imprevisibilidade dos sistemas complexos.

Devemos considerar que o objeto da aprendizagem de línguas, a própria língua, também não é estático, mas dinâmico, um sistema complexo em constante mutação.”

Que reflexões sobre o ensino de línguas estrangeiras podemos fazer a partir desse texto?

A partir do texto podemos entender que o ritmo e capacidade de aprendizagem ocorrem individualmente e de maneira “desordenada” terminando sempre em um estado diferente do anterior seja ele negativo ou positivo. Acho que tal conclusão pode ser usada até mesmo com os nossos alunos, pois muitos deles se sentem entediados nas aulas as vezes e sempre que percebo isso conto o esquema do gráfico. Quando os alunos escutam essa teoria eles se lembram do seu processo de aprendizagem e ficam mais confiantes quanto ao andamento deles no curso. (já usei essa explicação para meus alunos do intermediário 3, onde quase não há matéria de gramática e eles acham que não estão aprendendo pois a produção é majoritariamente oral)

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