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Date Posted: 19:15:13 06/21/06 Wed
Author: Eliane Caldeira
Subject: Semana 15

Semana 15: 19-23
PAIVA, V.L.M.O. Autonomia e complexidade Linguagem e Ensino, vol.9, n.1, pp. 77-127, 2006.

Após a leitura do texto, avalie sua autonomia em relação ao nosso curso.
O que podemos fazer para contribuir com a autonomia de nossos alunos?

Após ler o texto posso avaliar minha autonomia em relação ao curso como algo que tem como base à motivação pessoal, como citado por Little Wood. Posso dizer que sou um aprendiz essencialmente autônomo, pois aprendi inglês sozinha. E isso não quer dizer estudando sozinha, algo que poderia ser refutado por uma parte do texto que diz q apesar de o aluno controlar os procedimentos de aprendizado ele não pode controlar o material usado.
Eu aprendi sem estudar com materiais pedagogicamente preparados para este fim. Aprendi por exposição a dados autênticos na língua inglesa como musicas, filmes e revistas. O que pode tornar o meu aprendizado “menos” autônomo, é o fato de esse aprendizado não ter sido consciente. Ou seja, eu não tinha a intenção de aprender a falar inglês. Algo que é refutado por algumas definições de autonomia ditadas no texto, dentre elas a de Dickinson: “um aprendiz autônomo é aquele que é totalmente responsável para tomar decisões que dizem respeito a sua própria aprendizagem e para implementa-la”.

Para fazer com que meus alunos sejam mais autônomos eu procuro ensinar-lhes estratégias de aprendizagem. Dou-lhes o Maximo de incentivo possível para que eles mesmos construam caminhos para aprenderem as estruturas em questão, não controlando as aulas sempre que possível.

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