Show your support by donating any amount. (Note: We are still technically a for-profit company, so your
contribution is not tax-deductible.)
PayPal Acct:
Feedback:
Donate to VoyForums (PayPal):
9/05/25 7:41:16 | [ Login ] [ Contact Forum Admin ] [ Main index ] [ Post a new message ] [ Search | Check update time | Archives: 1, 2, [3], 4, 5, 6, 7, 8, 9 ] |
Subject: Re: Dirigente do CDS terá planeado trocar influências por 3,2 milhões | |
Author: Zé do Boné |
[
Next Thread |
Previous Thread |
Next Message |
Previous Message
]
Date Posted: 9/08/07 10:31:00 In reply to: jn 's message, "Dirigente do CDS terá planeado trocar influências por 3,2 milhões" on 8/08/07 21:50:47 >Dirigente do CDS terá planeado trocar influências por >3,2 milhões > > > >O Ministério Público (MP) não/acredita que o ex-director >financeiro do CDS/PP planeava trocar os seus alegados >serviços de influência junto do anterior Governo para >a aprovação de empreendimentos do Grupo Espírito Santo >(GES) pelo perdão de uma dívida de 3,2 milhões >pendente junto do banco daquele grupo empresarial, o >BES. > >Escutas de conversas telefónicas, ocorridas entre o >final de Abril e o princípio de Maio de 2005, davam >contam da intenção de Abel Pinheiro em reunir-se num >almoço com o presidente do banco, Ricardo Salgado. O >alegado propósito do encontro seria anular o montante >de um empréstimo ainda não pago por uma das empresas >ligadas ao grupo Grão Pará, a EDEC, propriedade da >família do ex-director das finanças do CDS. Esta >constatação do MP baseia-se ainda em interpretações de >gestores do GES, que conversaram entre si sobre essa >alegada intenção de Pinheiro. > >De acordo com informações recolhidas pelo JN, o >presumível encontro com Salgado "nunca" chegou a >acontecer, embora Abel Pinheiro tivesse iniciado >contactos nesse sentido. > >Só que as diligências acabaram por ser travadas, a 10 >de Maio de 2005, dia em que o principal arguido do >"caso Portucale" foi detido pela Polícia Judiciária e >interrogado por juiz de instrução criminal, que lhe >aplicou medidas de coacção. > >Onze acusados > >Este episódio, ao que sabe o JN, vem descrito na >acusação deduzida pelo Departamento Central de >Investigação e Acção Penal (DCIAP) do MP contra Abel >Pinheiro, quatro funcionários do partido, três >gestores do GES e três ex-dirigentes da Direcção- >-Geral de Florestas. > >Em causa estão o crime de tráfico de influências (para >o dirigente do CDS e elementos afectos ao GES), >falsificação de documento (Pinheiro e funcionários do >partido) e abuso de poder (arguidos ligados à gestão >das florestas). > >Ministros escapam (Já é costume o contrario é que seria de admirar.) >A investigação foi concluída sem acusação contra o >ex-ministro da Agricultura, Carlos Costa Neves, o >ex-ministro do Ambiente, Luís Nobre Guedes ( coitadinhos são inocentes mas se não fossem inocêntes haveriam de a provar em tribunal para isso também foram legisladores e é como diz o Zé "quem parte e reparte fica sempre com a melhor parte" - que viram os seus casos arquivados pelo DCIAP (o despacho que ilibou Guedes tem mais de um ano) (pois já cheirava mal há que enterrar bem fundo) - e o ex-responsável >governamental pelo Turismo, Telmo Correia, que é >apenas testemunha. ( É de família o outro Telomo também era testemunha coitadinhos dos Telmos) Estes três ex-governantes, >recorde-se, assinaram um despacho conjunto dos >ministérios da Agricultura, Ambiente e Turismo, que >reconheceu interesse público ao empreendimento >Portucale, em Benavente, e implicou o abate de 2600 >sobreiros.( mas foi sem querer) Esta decisão viria a ser considerada ilegal ( Já disse foi sem querer e por amor ) >e revogada pelo actual Governo. > >O arquivamento da matéria relativa aos ex-ministros >foi decidido com base na conclusão extraída pelo >Ministério Público de que, apesar da pressão exercida >por Abel Pinheiro junto de Guedes e Telmo e pelos >gestores do GES junto do Ministério da Agricultura e >funcionários da Florestas, os governantes não estavam >a par dos interesses e da motivação da conduta do >ex-director das finanças do CDS.( mas é claro que não estavam, são tão puros tão inocentes tão ingénuos são ministros do G.C.P.) > >Esforço por agradar ao BES > >Ao que apurou ainda o JN, o Ministério Público optou >por incluir nos factos descritos na acusação alegadas >manobras em torno de decisões governamentais >referentes ao Plano Director Municipal (PDM) de Gaia e >ao prolongamento de um contrato de concessão de uma >auto-estrada da AENOR. Isto no contexto do mesmo crime >de tráfico de influências alegadamente cometido pelo >director-financeiro do CDS/PP quanto à aprovação do >empreendimento Portucale, na Herdade Vargem Fresca, em >Benavente. > >A hipótese alternativa seria a extracção de certidões >para inquéritos autónomos ao caso Portucale. Mas os >procuradores titulares do processo consideram que os >factos relativos ao PDM de Gaia e AENOR são demasiado >ténues para se considerar existir um crime de tráfico >de influências autónomo.( mas com certeza a pedido de sua alteza) > >Na óptica do MP, os contactos encetados por Abel >Pinheiro quanto a estas duas situações - e também >quanto a empreendimentos na Comporta e Praia do Meco - >vieram apenas reforçar a intenção de Abel Pinheiro em >agradar ao Grupo Espírito Santo para, em troca, ser >correspondido com tratamento favorável no que toca à >consolidação de dívidas do grupo Grão Pará ao Banco >Espírito Santo e quanto às necessidades de >financiamento do CDS/PP. >( pois, pois em vez do Caim, quem paga as favas é o Abel.´) >Todavia, nestes dois casos, as diligências de Pinheiro >acabaram por não surtir o efeito presumivelmente >pretendido, ficando-se pela obtenção de informações e >comunicação de objectivos do GES junto dos >responsáveis do Governo PSD/CDS. Em telefonemas com >gestores daquele grupo, Pinheiro terá inclusive >contabilizado quanto deu a ganhar ao grupo empresarial >com as decisões governamentais. > >Benefícios nos negócios > >A dívida de cerca de 3,2 milhões de euros da qual Abel >Pinheiro terá, segundo a visão do Ministério Público, >pensado em obter "perdão" por parte do BES refere-se, >ao que o JN apurou, à EDEC - uma empresa ligada ao >grupo "Grão Pará", da família do >ex-director-financeiro do CDS/PP. O empréstimo a esta >empresa de construção era o único que não havia sido >englobado num acordo de consolidação (fusão de vários >empréstimos em apenas um) de dívidas de outras >sociedades do grupo Grão Pará. De acordo com as >conclusões do MP sobre as provas recolhidas na >investigação da PJ, os alegados benefícios recebidos >por Abel Pinheiro, em troca de supostos favores ao >Grupo Espírito Santo, centraram-se mais nos seus >negócios particulares e bastante menos em apoios ao >partido. > >Sem provas sobre origem de um milhão em notas - bem no fim isto acaba tudo bem Abel mais rico e os restantes bem na vida que se FFFFFFFFFFFF é o Zé PPPPPPPPPPPOOOOOOVVVVVVVVVOOOOOOOOOOO. [ Next Thread | Previous Thread | Next Message | Previous Message ] |