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| Subject: Lá vem a nau catrineta | |
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Author: Poeta encartado |
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Date Posted: 12/12/06 23:25:51 In reply to: Visitante 's message, "Ou de como não se deve gastar cera com ruim defunto, isto é, fiéis devotos..." on 12/12/06 8:48:09 Lá vem a conversa da treta De quem tem muito que falar Vamos então ouvir pessoal Uma estória de pasmar... Passava mais de um dia Que andavam à volta no ar Já não tinham mais que ler Pois não queriam que estudar Deitaram poeira aos olhos Com conversa de enganar Mas a poeira era tão densa Que já nem dava para passar Deitaram-se então a aventura Sem saber no que acreditar Se na conversa da treta Se no lenga lenga do mar "Desce, desce raposinho Lá baixo neste saite real Vê se vês teias de aranha Ou cinzas do carnaval" "Não vejo teias de aranha Nem cinzas do carnaval Vejo só verdades cruas Que te vão desmascarar" "Desce, desce raposinho Lá baixo neste saite real Vê se vês teias de aranha Ou cinzas do Carnaval" "Alvíssaras, meu espertalhão! Já vejo teias de aranha E cinzas do Carnaval Mais enxergo umas tretas Tal como vem no jornal" "Não quero a conversa da treta Que não a consigo engolir Que queres tu raposinho, Que prémio te hei-de dar ?" [ Next Thread | Previous Thread | Next Message | Previous Message ] |
| Subject | Author | Date |
| Para compor o altar,chegou o anjinho da trombeta, sem nada pra juntar, porque pouco tem na corneta (NT) | vou ali volto já | 13/12/06 19:15:27 |
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