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Subject: Obrigado pela preocupação Author: José Cavalheiro [ Next Thread | Previous Thread | Next Message | Previous Message ] Date Posted: 20:13:10 07/25/02 Thu In reply to: Margarida Martins 's message, "O Cavalheiro Prado Coelho" on 21:03:29 07/24/02 Wed Agradeço a sua preocupação pela manutenção da minha originalidade, mas neste caso dos Processos de Lisboa não há nada de particularmente novo. Trata-se da velha persiguição por delito de opinião, da "falta de respeito pelo Governo" (agora direcção do PCP), reunião com elementos subversivos (os elementos que abancavam nas imediações e constavam da lista de filiados com as quotas em atrazo, etç. Afinal uma re-edição dum "livro" trinta anos depois das primeiras edições. Nada de novo que exija um esforço de originalidade, pelo que estou na disposição de pagar direitos de autor quando me referir aos processos que afinal são uma fraude com pompa e circunstancia.A ideia duma condenação pré-fabricada com duas alternativas (com ou sem depoimento de testemunhas), como se veio a descobrir, também não tem nada de novo (só o tamanho da gaffe é original). Terminaria da forma mais vulgar possível dizendo que "a direcção do PCP entregou ao braço secular o ímpio Edgar". Comecem a acender fogueiras, ou, como já há muitos candidatos ao castigo, aproveitem os fogos florestais, que o tempo vai propício... >O Cavalheiro Prado Coelho > >O José Cavalheiro é cunhado de João Amaral e é mais >papista que o papa. > >Costuma ser imaginativo, mas também ele começa a ser >previsível e cansativo. > >Recorre à expressão do Prado Coelho - “processos de >Lisboa” -, procurando cavalgar o anti-comunismo dos >processos de Moscovo. > >Mete pena. Glosar o almôndega pelada (como José >Cardoso Pires chamava ao Prado Coelho) é triste. > >A sua amizade e estima pelo cunhado e pelos >circunstancialismos que o rodeiam não deviam fazer-lhe >perder o tino (nem a ele nem ao cunhado)! > >PS: >A expressão “Processos de Lisboa” não é do José Braz, >a expressão foi usada pelo Prado Coelho. > >Também anoto a expressão de um outro copista (Gonçalo >Valverde) ao afirmar: “Todos não somos demais”. Devo >lembrar-lhe que essa expressão é de Salazar - “Todos >não somos demais para continuar Portugal”... > > > > > > > > >> [ Next Thread | Previous Thread | Next Message | Previous Message ]

Replies:

Subject Author Date Mais uma margaridada Veríssimo 17:39:21 07/28/02 Sun