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Subject: O marxismo da almôndega


Author:
Fernando Redondo
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Date Posted: 11:01:00 07/25/02 Thu
In reply to: Margarida Martins 's message, "O Cavalheiro Prado Coelho" on 21:03:29 07/24/02 Wed

Análise do texto da "Menina Guidinha":

O José Cavalheiro é cunhado de João Amaral

(radica no mais profundo marxismo)

e é mais papista que o papa.

(frase inventada por Lutero)

Costuma ser imaginativo, mas também ele começa a ser
previsível e cansativo.

(até parece o Carvalhas)

Mete pena. Glosar o almôndega pelada (como José
Cardoso Pires chamava ao Prado Coelho) é triste.

(Deve querer dizer "almôndega peluda". "almôndega pelada" significa almôndega sem pelos, uma redundância já que as almôndegas, por definição, não os têm)

A sua amizade e estima pelo cunhado e pelos
circunstancialismos que o rodeiam não deviam fazer-lhe
perder o tino (nem a ele nem ao cunhado)!

(já agora, nem à Menina Guidinha)

A expressão “Processos de Lisboa” não é do José Braz,
a expressão foi usada pelo Prado Coelho.

(vulgo "almôndega pelada, perdão, peluda)

Também anoto a expressão de um outro copista (Gonçalo
Valverde) ao afirmar: “Todos não somos demais”. Devo
lembrar-lhe que essa expressão é de Salazar - “Todos
não somos demais para continuar Portugal”...

(a palavra Salazar foi usada e gritada por uma data de fachos durante dezenas de anos; lembro até aquele grito selvático "Salazar, Salazar, Salazar..." ou aquela amorosa frase "Obrigado Salazar...". Espero que a Menina Guidinha não seja dessas).

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Replies:
Subject Author Date
Obrigado pela preocupaçãoJosé Cavalheiro20:13:10 07/25/02 Thu


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