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Date Posted: 07:11:50 10/21/04 Thu
Author: Ana Laura dos Santos Marques
Subject: Sala de aula: espaço de desenvolvimento da autonomia

Pessoal,

No texto: Autonomy, where are we going, Finch (2001) faz um apanhado dos principais estudos sobre Autonomia, muitos dos quais já lemos. Há definições, justificativas, materiais, papéis, sala de aula como tópicos de discussão como espaços de desenvolvimento da Autonomia. Sobre sala de aula, cita Nunan:

“Nunan also sees the language classroom as the best place for encouraging learners to move towards autonomy (Nunan 1997:201), and agrees with Dickinson (1987:2) that this is a slow process:

I have found that it is usually well into a course before learners are in a position to make informed choices about what they want to learn and how they want to learn, and it is not uncommon that learners are in such a position only at the end of the course. (Nunan, 1996:15)”

Depois dessa citação, menciona Little (1995:176) e Dickinson (1987) que ressaltam o que observamos ao longo dos nossos comentários: é difícil que os aprendizes aceitem automaticamente tomar a responsabilidade de sua aprendizagem em contextos formais e que, antes de mais nada, precisam ser equipados pelo professor com as ferramentas apropriadas e com as oportunidades de usa-las. O comentário da Marisa

“Não somente o aluno autônomo é capaz de aprender uma língua estrangeira, mas também aquele que tem vontade e empenho. No meu ponto de vista, vontade e empenho não levam necessariamente à autonomia. Posso ter um aluno empenhado que tem sucesso em aprender uma língua estrangeira.”

Parece estar dentro dessas considerações. A minha pergunta é: quais ferramentas apropriadas seriam capazes de “aproveitar” “vontade e empenho” de alguns alunos de modo a torna-los autônomos em sala de aula? Com certeza, acredito na impossibilidade de modelos únicos, receitas que vão dar certo. Mas não consegui ainda separar a vontade e empenho das idéias de autonomia. Esses alunos não seriam de algum modo “alunos autônomos”?

Ana Laura

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