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Date Posted: 15:44:32 11/16/04 Tue
Author: Bianca
Subject: Semana 13

Resumo 13

http://www.veramenezes.com/autonopw_arquivos/frame.htm

Autonomy and Complexity

Vera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva

A autora aborda o conceito de Autonomia levando em consideração as abordagens de ensino e o papel do aprendiz, tendo como referência vários autores.
Ressalta que a definição de Autonomia não é uma tarefa fácil principalmente quando consideramos a escassez de oportunidade do aprendiz ser verdadeiramente Autônomo. Revendo o conceito de Little (1991) para quem Autonomia não é um comportamento facilmente descrito, uma vez que se manifesta de várias formas e níveis, podendo ser percebido como um modo de aprender.
Little (1991), Holec (1981), Crabbe (1993), etimologia de ‘autonomia’ pela Oxford Dictionary of English Etymology, Candy (1989), Young (1986), Pennycook (1997), Freire (1997), Littlewood (1996), Sheerin (1997), Coterall (1995), Wang e Peverly (1986), Benson (1997), Kerka (1999), Breen and Mann (1997), Nicolaides e Fernandes (2002), Silva (2003), Sinclair (1997), Karlsson et al. (1997), Lorensen (2002) e vários outros, procuraram definir Autonomia que de forma resumida seu conceito esta focado na capacidade inata, num conjunto de habilidades a ser desenvolvido, na responsabilidade pelo seu próprio aprendizado, no controle sobre o conteúdo e o processo, auto direcionamento, auto gerenciamento e direita e liberdade de fazer escolhas a fim de construir o seu próprio aprendizado. Segundo a autora nenhuma das definiçôex de Autonomia abrange os obstáculos enfrentados na tentativa de ser autônomo. Há que se considerar as restrições e condições políticas, cultura organizacional e recursos disponíveis reafirmando a complexidade da prática da autonomia. Propondo uma definição muito interessante de autonomia como sendo “um sistema sócio cognitivo complexo manifesto em diferentes graus de independência e controle do seu próprio processo de aprendizado envolvendo capacidades, habilidades, atitudes, vontade, tomada de decisão, escolhas, planejamento, ações e avaliação seja como aprendiz ou como comunicador dentro e fora de sala de aula. Como um sistema complexo é dinâmico, caótico, imprevisível, não linear, tem adaptabilidade, auto organizador e sensível às condições iniciais e “feed-back”. Para a autora características individuais, tais como personalidade, capacidade, habilidades, inteligências, estilo de aprendizagem, atitude, estratégias de aprendizagem, motivação, desejo de aprender, desejo de comunicar, senso crítico, cultura, crenças, idade, liberdade, independência, estratégias metacognitivas, confiança e experiência prévia influenciam no processo de aprendizagem autônoma. Através de gráfico a autora representa a interação dos aspectos envolvidos no Sistema Autonomia sendo eles: os professores, o aprendiz, contexto sócio-politico-econômico, política educacional, tecnologia, contexto da escola e “input”.
Relatos de aprendizes brasileiros de segunda língua retratam os obstáculos e várias formas criativas de superá-los. A autora os correlaciona com os 12 (doze) aspectos da autonomia que são: (1) falta evidência de que autonomia seja inata; (2) autonomia como adaptabilidade a diferentes situações; (3) auto-confiança e motivação são suportes para a escolha de estratégias de aprendizagem; (4) a autonomia se manifesta em diferentes graus; (5) a autonomia é influenciada por mudanças internas e condições externas; (6) mudanças internas a beira do caos podem ser favoráveis para o controle da aprendizagem; (7) tomada de consciência do processo de aprendizagem de idioma; (8) a capacidade de avaliação do processo de aprendizagem e de decisões toamdas pelos aprendizes foram evidências sobre a importância de estratégias metacognitivas; (9) não é uma questão de individualização; (10) professores são catalisadores da autonomia em duas situações opostas; (11) envolve uma mudança na relação de poder e (12) autonomia deve ser considerada nas dimensões psicológicas, técnicas, sociais e políticas.

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