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Date Posted: 06:34:37 10/17/04 Sun
Author: Ana Laura dos Santos Marques
Subject: Resumo 9

Resumo 9

FINCH, A. Autonomy: Where Are We? Where Are We Going? Featured presentation at the JALT CUE Conference on Autonomy, May 13/14th 2001.Based in part on the author's unpublished Ph.D. thesis.

Em Autonomy: Where Are We? Where Are We Going? Finch (2001) situa o conceito de autonomia dentro de uma perspectiva de formação de força de trabalho humanizada, que considere mudanças “ecológicas” de formação (na medida que uma mudança gera resultados em muitas outras áreas) educacional, o aprendiz formado não só por conhecimento, mas visto como ser humano, responsável dentro de um contexto de individualização que tem levado a questões preocupantes com relação ao mundo.

Na sua revisão do conceito de autonomia estão a contextualização histórica que propiciou o desenvolvimento de pensamentos a respeito do tema e o surgimento de pesquisas na área de aquisição de línguas que geraram novas disciplinas, como a sociolingüística, etnografia, etnometodologia, dentre outras, que consideraram a língua como ferramenta de comunicação. A relação freqüentemente considerada na área de aprendizagem e ensino de línguas impondo uma tensão do termo com responsabilidade/liberdade, individual/social, aprendizagem como um meio para algum fim/um fim em si mesmo. Em todas as definições apresentadas (com um quadro comparativo em um apêndice), há pouco consenso e algumas as falhas observadas por Finch (2000) são relativas às denominações utilizadas para a explicação do conceito: situações de aprendizagem inteiramente individuais, habilidades que podem ser ensinadas e aplicadas na aprendizagem, capacidade inata, o exercício da responsabilidade do aprendiz para a sua própria aprendizagem, o direito dos aprendizes de determinar a direção de sua própria aprendizagem. O autor menciona também um conceito ideal de autonomia e afirma que não se trata de um estado estático, cita Benson (1996) que agrupa em três classes de autonomia do aprendiz para a aprendizagem de línguas que correspondem às três principais abordagens de conhecimento e Dickinson (1987), com suas definições de termos relacionados à autonomia. A revisão dos conceitos que o termo recebeu ao longo das pesquisas na área dá início à justificativa para o seu estabelecimento em contextos de aprendizagem e à discussão da sala de aula como um ambiente propício para o seu desenvolvimento e como a forma de trabalhar nesse contexto pode comprovar essa idéia. Embora haja poucos materiais didáticos que visem promover a autonomia explicitamente, a um início de aplicação do objetivo do ensino (autonomia) com as atividades em alguns materiais. Ainda nesse contexto de sala de aula, o autor apresenta as discussões relativas aos papéis do professor e aos papéis do aluno e mostra como uma mudança em suas crenças a respeito de ensino e aprendizagem de línguas são requisitos para a implantação de um modelo de autonomia.

As preocupações com a promoção da autonomia são apresentadas como concentradas nas áreas pedagógica, cultural e política e Finch (2001) apresenta um resumo do que as discussões sobre o tema “autonomia” concordam e propõe ir além delas para situar em que contexto social é proposta uma mudança na forma de entender o papel do ensino e aprendizagem num mundo: um envolvimento com as formas de convivência que pode começar nos contextos de ensino. A metáfora “as placas tectônicas se movem quase imperceptíveis na Terra, mas uma vez que se movem, todos sentem”, quando aplicada ao ensino, está certamente incentivando pequenas mudanças de percepção do atual momento de necessidade de revisão de conceitos.

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