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Date Posted: 21:08:36 10/25/04 Mon
Author: Marcelo G. Barreiro
Subject: Resumo 10

Rubin, J. Promoting increased Learner Self-Management in language learning. (Unpublished manuscript)

Neste texto Joan Rubin, primeiramente define Learner self-management (LSM) como um crescente e reconhecido como um componente importante na promoção eficiente e eficaz no ensino e no aprendizado de línguas estrangeira. LSM é uma parte integral e muito importante de ferramentas de auto gerenciamento como os self Access centres (Kelly 1996; Cotterall, 1995a) e também é uma ferramenta importante no uso de novas tecnologias.

Mas o que vem a ser uma aluno auto gerenciado Rubin explica que é o aluno com a habilidade de distribuir procedimentos e acessar seus conhecimentos e crenças no intuito de alcançar o sua meta no aprendizado em um meio dinâmico e diferente (Butler, 1997). Tais alunos são caracterizados por muitos atributos tais como: crenças apropriadas e produtivas a respeito deles mesmo, estratégias de aprendizado possíveis, conhecimentos prévios, e conhecimentos tais para quando necessitarem saberem como buscar tal conhecimento prévio para alcançar o novo conhecimento.

No entanto LSM e autonomia diferem de várias maneiras. Por exemplo enquanto a tomar decisões é importante para ambas, efetivo gerenciamento próprio deve se basear em informações adequadas pois quando não for o aluno vai ter que procurar por caminhos próprios, técnicas próprias para enriquecer seus conhecimentos básicos. Ou seja a palavra chave que defina LSM e autonomia é conhecimento, pois em ambos casos o aluno de uma maneira ou de outra deve ter e partir do conhecimento que possui ou que vai possuir quando tiver a necessidade da busca de novos conhecimentos.

Adiante sua explicação vai mais afundo, explicando os procedimentos do LSM, e diz que tem fazes assim como o lesson plan as tem, sendo que são fazes metacognitivas como: planning, monitoring, evaluating, problem solving e implementing. (penso ser melhor usar a mesma nomeclatura que usa, sem traduzi-la). Logo em seguida explica cada uma delas, citando exemplos e dizendo como nós professores podemos ajudar nossos alunos a ganhar estima e autonomia em cada estágio.

Na parte seguinte cita as crenças e o conhecimento que tem sido identificados como relevantes ao LSM tais como: self knowledge, task knowledge, strategic knowledge, background knowledge e beliefs about learning; citando suas inter relações e o que cada uma significa.

Em seguida relata uma lista que foi atingida depois de muita pesquisa em várias instituições de ensino coletando dados de várias formas, conseguiram colocar em uma lista as melhores práticas de como melhorar o auto gerenciamento através de práticas focando o desenvolvimento do procedimento, praticas focando o desenvolvimento do conhecimento e praticas desenvolvendo a integração de ambos os procedimentos e o conhecimento.

Sendo assim este trabalho mostra vários tipos de práticas definidas pelo modelo apresentado de LSM que foram testadas em vários paises de idiomas diferentes e vários tipos de instituições de ensino, nos mais diversos tipos de sala de aula. O modelo sugere que uma boa prática consiste no entendimento do componentes do LSM, como o sucesso é medido, saber os obstáculos ou pelo menos tentar detectá-los e técnicas para superá-los. Sugere também que quanto mais os componentes do LSM estiverem inter relacionados na facilitação do auto gerenciamento mais fácil será para cada aluno achar seu próprio caminho ao conhecimento.

Marcelo G. Barreiro

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