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Date Posted: 12:11:07 09/27/04 Mon
Author: Soraia Aley
Subject: Resumo 6

Semana 6

CRABBE, D. Fostering autonomy form within the clasroom: the teacher's responsibility. System. Vol. 21, N. 4, p. 443-452, 1993.

Nesse artigo, Crabbe diz que a aprendizagem autônoma é um conceito que está atraindo crescente atenção no ensino de línguas. É justificado pela combinação de três argumentos: o ideológico, e psicológico e o econômico. O argumento psicológico oferece suporte do trabalho na psicologia cognitiva na aprendizagem como um processo de resolver problema ativo aplicado tanto no contexto como na aprendizagem por ela mesma. È um argumento que apresenta o fato de que a aprendizagem é influenciada por muitas variáveis e não pode ser garantida somente pela montagem de tarefas na sala de aula.
A segunda parte do artigo fala sobre o domínio da aprendizagem pública e particular. Para o professor que objetiva encorajar o desenvolvimento da autonomia no seu aluno, o foco da atenção deverá ser em ambos os domínios e na ligação entre eles. A autonomia deverá ser espalhada por todo o sistema curricular e não ser simplesmente uma parte ocasional dele. A aprendizagem autônoma precisa tornar-se um ponto de referência em todos os procedimentos da aula.
O autor relata exemplos de aprendizagem de domínio público e particular. A tarefa de domínio público deve demonstrar princípios de aprendizagem que sejam relevantes ao domínio particular. As dinâmicas das tarefas devem ser diferentes quando aplicadas para a aprendizagem pública e privada. Crabbe mostra seis implicações para encorajar a autonomia na aprendizagem da LE.
Segundo Crabbe pode ser observado que nos discursos de sala de aula sobre tarefas, é importante negociar os aspectos de aprendizagem ao ponto que o conhecimento compartilhado seja estabelecido. Se isso for feito, haverá uma transferência da aprendizagem do domínio público para o domínio particular. A negociação em sala de aula deve ser sobre os objetivos das tarefas, a natureza das dificuldades que são experimentadas quando feitas as tarefas e sobre a aprendizagem apropriada e as estratégias de comunicação para resolver aquelas dificuldades.
Para ser um aprendiz autônomo, três habilidades são importantes:a) é importante para o aprendiz ser capaz de perceber a ligação entre um tipo particular e atividade e um propósito de aprendizagem particular já identificado; b) é importante que o aprendiz seja capaz de diagnosticar quais são suas dificuldades quando fazendo a tarefa, cada diagnóstico sugere uma estratégia diferente e c) é importante para o aprendiz ser capaz de selecionar estratégias apropriadas para encontrar a dificuldade de comunicação identificada ou o objetivo de aprendizagem.

DICKINSON, L. Autonomy and motivation. System. Vol. 23, N. 2. p- 165-174, 1995.

Dickinson inicia seu artigo dizendo que a motivação é um tema comum que justifica a autonomia, isto é, aprendizes autônomos tornam-se cada vez mais motivados e que a autonomia guia par um trabalho melhor e mais efetivo. Deci e Ryan(1985) afirmam que os aprendizes que estão interessados em tarefas de aprendizagem e resultados para o seu próprio crescimento desenvolvem a aprendizagem mais efetivamente (motivação intrínsica ) do que os que procuram premiação como meio para se motivarem. Dickingson (1996) relata que em muitas áreas de pesquisa demonstram que para obter sucesso na aprendizagem o aluno deverá demonstrar responsabilidade e esforço pela própria aprendizagem. Se for fracassado deverá se esforçar e usar melhor as estratégias para aprendizagem. A motivação tem a tendência de ser maior em aprendizes que estão interessados nos reais resultados da aprendizagem(Deci and Ryan, 1985).
O artigo procurou mostrar várias revisões de seleções da literatura sobre pesquisas em motivação que podem justificar a promoção da autonomia de aprendizes de língua.
Soraia

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