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Date Posted: 18:31:30 10/02/04 Sat
Author: Marcus Araújo
Subject: Resumo 7

SINCLAIR,B. "Learner Autonomy:the cross cultural question".IATEFEL ISSUES.Issue 139, August/September 1997.

Neste artigo, Sinclair (1997) explora as diferentes concepções de autonomia do aprendiz a partir de uma visão universal e cultural, já que há uma grande aceitação do conceito de autonomia em todo o mundo (p.1). No entanto, mais de uma interpretação é usada em relação a autonomia em alguns lugares do mundo (p.2).
Sinclair (1997:2) apresenta a versão da "abordagem ocidental" de autonomia como a mais conhecida e difundida na literatura de línguas. Não obstante, a autora se posiciona quanto a questão ética e a imposição de tal visão em culturas que já podem ter tradições em autonomia ou em sociedades que já apresentam seus próprios valores sociais, políticos, culturais e educacionais. Então, essa imposição é conhecida como imperialismo naaprendizagem (op.cit.).
Phil Benson (apud Sinclair,1997:2-3) discute as dimensões de autonomia que fornece uma base relevante para examinar as diferentes interpretações de autonomia: individual-social e política-psicológica.
Na autonomia "individual", há ênfase nos estilos de aprendizagem e preferências individuais, além das escolhas. Por outro lado, na autonomia "social", a aprendizagem acontece através da interação e colaboração, além da reflexão e conhecimento.
A visão psicológica de autonomia focaliza a importância das capacidades psicológicas ou "internas" do aprendiz, como estilos cognitivos e de aprendizagem, motivação, atitudes, aptidão, etc. Há também, nessa visão, o focus na responsabilidade do aprendiz pelo sucesso e fracasso.Porém, na visão política de autonomia, o processo de aprendizagem é conduzido por um fim político.
A partir desses diferentes aspectos mencionados acima, tem-se identificado ênfases diferentes em autonomia em culturas diferentes, como, por exemplo, o ocidente tem um foco maior no indivíduo e nas dimensões psicológicas de autonomia (op.cit.p.3).
Sinclair apresenta onze aspectos diferentes de autonomia (ver p.4), dentre os quais pode-se citar: há graus de autonomia; autonomia acontece dentro e fora da sala de aula; culturas diferentes interpretam maneiras diferentes de autonomia;etc. Esse último aspecto é relevante em autonomia, pois, desta maneira, não haverá barreiras culturais para promoção de autonomia (op.cit.p.5).
A partir dessa visão, autonomia requer uma forma de conduzir o aprendiz não apenas a uma conscientização maior da língua alvo e do processo de aprendizagem, mas também uma conscientização dos fatores sociais, políticos e culturais que afetam a aprendizagem do indivíduo (Sinclair,1997:4).


BLIN,F. "Call and learner autonomy". OILTE Colloquium,13 September, 2002.University of Limerick.

FrançoiseBlin (2002) discute nos slides três aspectos chave: (a)autonomia;(b)aprendiz autônomo; e (c) CALL e aprendiz autônomo.
Alguns aspectos já foram apresentados em outros textos lidos, como, por exemplo, o que não é autonomia, definição de autonomia, controle (de gereciamento da aprendizagem e conteúdo, além dos processos cognitivos),etc.
Um aspecto interessante é a definição de Macaro (apud Blin) que estabelece autonomia como uma habilidade que é aprendida para saber a tomar decisões.
Blin (2002) discute também a independência e interdependência para o aprendiz autônomo, em que considera autonomia do aprendiz como um produto de interdependência em vez de independência (Little apud Blin). Nesse caso, aprendizes são ajudados a desenvolver autonomia através de processos de interação. Ademais, diferenças individuais (crenças dos aprendizes, intencionalidade, motivação e estratégias de aprendizagem) e abordagem cognitivas e socioculturais a aprendizagem de língua (interação, estratégias de aprendizagem e, automaticidade e automatização) são relevantes aspectos no desenvolvimento de proficiência de língua.
Os slides também mencionam CALL e independência, e CALL e interdependência (aprendizagem colaborativa, comunicação mediada por computador e "design" - participantes, objetivo da atividade e resultado desejado, divisão de tarefas,etc.) para o desenvolvimento de autonomia.

Marcus Araújo

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