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Date Posted: 08:25:00 10/03/04 Sun
Author: Marisa M Carneiro
Subject: Semana 7

SINCLAIR, B. Learner Autonomy: the cross cultural question. IATEFEL ISSUES. Issue 139, August/September 1997

O artigo discute a autonomia na aprendizagem em diferentes contextos culturais. A autonomia é universalmente desejável como objetivo na aprendizagem. Entretanto, a interpretação do que vem a ser autonomia apresenta variações de acordo com a cultura na qual está presente. A visão ocidental de autonomia tem como foco as dimensões individuais e psicológicas, enquanto que em culturas com valores coletivistas o foco está na dimensão social da autonomia. A importância dessa distinção reside no fato de que a definição de autonomia deve englobar diferentes interpretações.
O autor propõe uma visão de autonomia que engloba quatro aspectos- social, individual, psicológico e político. Dessa maneira, o conceito de autonomia passa a incluir diferentes interpretações, deixando de ser baseado somente na visão ocidental.



Françoise Blin, Dublin City University. Call and learner autonomy. OILTE Colloquium, 13 September 2002. University of Limerick

A autora apresenta definições de autonomia do aprendiz e diferentes tipos de autonomia, notadamente autonomia de competência linguística, autonomia de competência no aprendizado da língua e auto escolha e ação. Relata também o que não pode ser considerado autonomia, citando a auto-instrução, aprendizagem sem o professor, ausência de responsabilidade do professor, método de ensino e um estado estático atingido pelo aprendiz.
O aprendiz autônomo é descrito como aquele que tem o controle, assume responsabilidade pelo seu aprendizado e é interdependente. Dentre as diferenças individuais que afetam o desenvolvimento da proficiência em língua estrangeira são citados as crenças dos aprendizes, motivação, estratégias de aprendizagem e intenção. Em seguida a autora examina a relação entre CALL e autonomia do aprendiz, traçando paralelos entre as fases de CALL descritas por Warschauer e Healey (1998) e o seu impacto na autonomia do aprendiz. a relação entre CALL e independência também é revista, chamando a atenção para o fato de que o modo auto-instrucional pode inibir o desenvolvimento da autonomia. A independência de CALL em relação ao aprendiz está associada ao desenho da tarefa, integração ao currículo, ferramentas utilizadas e treinamento no uso da ferramenta. Já a interdependência em CALL está relacionada ao aprendizado colaborativo, CMC e desenho da tarefa.

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