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Date Posted: 14:20:15 10/03/04 Sun
Author: Senhorinha Monica
Subject: Resumo 7


SINCLAIR, B. Learner Autonomy: the cross-cultural question. IATEFEL ISSUES. Issue 139, August/September 1997
http://www.eayrs.com/ELT/publications/IATEFL_Issues/Archives/Texts/139Sinclair.html

Sinclair inicia o seu artigo lançando perguntas sobre a questão intercultural da autonomia. Questiona se a autonomia do aprendiz é um objetivo universalmente aplicável na educação; o quanto o conceito de autonomia é apropriado em diferentes contextos culturais e quais são as implicações éticas de promover a autonomia em contextos não ocidentais.
A autora cita um artigo de Benson (1996:27) que discute as dimensões da autonomia que fornece base para as diferentes interpretações: individual, política social e psicológica. A autonomia individual enfatiza os diferentes estilos e preferências de aprendizagem enquanto a autonomia social reconhece que a aprendizagem acontece através de interação e colaboração e também reflexão individual e experimentação. A visão psicológica da autonomia focaliza na importância da capacidade interna do aprendiz. A visão política tem como objetivo principal o fim político e o processo de aprendizagem e formatado por ele. A autora nos fala que o conceito de autonomia tem sido amplamente aceito mundialmente, mas existem diferentes interpretações de autonomia em diferentes partes do mundo.
A visão ocidental da autonomia foca na sua dimensão individual e psicológica, enquanto as culturas coletivistas focam nos seus aspectos sociais.
Sinclair conclui que se tivermos uma visão ampla do conceito de autonomia que respeita o fato que diferentes culturas interpretam autonomia de maneiras diferentes e enfatizam diferentes aspectos, o que mostra a relatividade da autonomia, não haverá nenhuma barreira cultural para a sua promoção.

Françoise Blin, Dublin City University. Call and learner autonomy. OILTE Colloquium, 13 September 2002. University of Limerick
http://www.oilte.ie/colloquium/presents/Blin/francoise_files/frame.htm

Blin retoma os conceitos e literatura relacionados à autonomia. Ela cita uma definição de autonomia dada por Macaro ( 1997:168) que a define como habilidade que é aprendida através de saber como tomar decisões sobre si próprio e também ter a permissão de tomar essas decisões. Ela nos mostra os diferentes tipos de autonomia: autonomia na competência lingüística, na competência na aprendizagem de línguas e autonomia na escolha e ação, e cita o que não é autonomia. Descreve o aprendiz autônomo como aquele que toma controle, está em controle do gerenciamento da sua aprendizagem, do conteúdo da aprendizagem, e do processo cognitivo da aprendizagem. Na interdependência do aprendiz cita (Grob & Wolff,2001) que diz que a aprendizagem pode ser influenciada só marginalmente por outros, por exemplo pelo professor. Também cita Little, (1994:435), que diz que o aprendiz autônomo é produto da interdependência e não da independência.
Blin também fala da aprendizagem de língua mediada pelo computador e a independência do aprendiz e que, segundo Benson, 2001:9, não há, necessariamente, relação entre a auto-instrução e o desenvolvimento da autonomia, e que sob certas condições os modos auto-instrucionais de aprendizagem podem até mesmo inibir a autonomia. São apresentados alguns procedimentos e ferramentas para o desenvolvimento da autonomia mediado pelo computador. Concluindo, a autora diz que a verdadeira autonomia não leva a estar sozinho, livre e independente. A verdadeira autonomia leva à responsabilidade e interdependência.

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