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Date Posted: 17:05:20 10/03/04 Sun
Author: Flávia Azeredo
Subject: Semana 7

Resumo Semana 7

LEARNER AUTONOMY: the cross cultural question
Sinclair, Barbara (1997)

Sinclair em seu artigo faz uma breve revisão da definição de autonomia defendida por Benson e Pennycook. Desta revisão a autora apresenta dentre outros fatores já tratados por muitos pesquisadores um novo item que segundo ela deve ser igualmente levado em consideração antes de propor a autonomia ao aprendiz: a cultura do individuo, a qual é a tônica de seu artigo.

A autora argumenta, embasada na literatura, que o desejo de promover a autonomia nos indivíduos não está apenas no ambiente educacional. Este pode ser um desejo também político e social. Como exemplo a autora apresenta a abordagem denominada “Western approach” proposta por Benson (1996/1997) e por Pennycook (1997). Segundo Sinclair (1997) esta abordagem representa a ideologia de uma região a qual pode ser encontrada na maioria dos livros publicados originados desta.

Além da “Western Approach” outras interpretações são propostas segundo a autora citando Benson (1996). Estas interpretações estão no âmbito Individual (político) e Social (psicológico). Como individual entende-se os diferentes estilos individuais de aprendizagem. Como social entende-se o aprendizado colaborativo (interação e reflexão). A meu ver está última representa de certa forma as afirmações de Crabbe (1993).

Em síntese o texto de Sinclair (1997) acrescenta uma nova leitura de autonomia onde está não deve ser proposta antes de conhecer o lado cultural, político e social dos indivíduos e da comunicada que estão envolvidos no processo de aprendizagem. Só desta maneira o profissional poderá saber como este irá desenvolver a autonomia com seus aprendizes sem correr riscos.


CALL AND LEARNER AUTONOMY
Françoise Blin (2002)


Blin (2002) discute em sua apresentação a idéia da autonomia do aprendiz com a proposta de CALL. A autora embasa-se nas propostas de Benson & Voller (1997) e Dickinson (1987), Little & Dam (1998). A autora mostra que existem diferentes tipos de autonomia do aprendiz e segundo ela citando Macaro (1997) esta é uma habilidade que é aprendida através do conhecimento de como tomar decisão sobre si mesmo tanto quanto ter a “permissão” de fazer as escolhas.

A autora segue sua apresentação caracterizando o que não é autonomia, dentre os pontos citados por ela chama a atenção “autonomia não é alguma coisa que o professor faz para o aluno, ela não é outro método de ensino” (Little, 1990). Na seqüência a autora caracteriza o aprendiz autônomo, segundo ela, citando Holec (1981) e outros pesquisadores, é a tomada de responsabilidade do aprendiz no seu processo de aprendizagem e segundo Benson (2001) também pode ser definida como o controle do aprendiz neste processo. Outros fatores são apresentados como características de um aprendiz autônomo como a Independência (Grob & Wolff, 2001) e a Interdependência (Little, 1994).

Com relação a autonomia em CALL a autora apresenta três diferentes abordagens/propostas: a behaviourista (controla a aprendizagem), a Comunicativa (interpretação, desenvolvimento metacognitivo e metalingüístico) e a Integrativa (aprendizado exploratório). Observando-se as afirmações de Independência e Interdependência do aprendiz a autora as amplia para o aprendizado em CALL: CALL e independência (trabalho individual – wordprocessing, PowerPoint, etc) e CALL e interdependência (aprendizado colaborativo).

Em síntese a autora afirma, citando Hoffmans-Gosset, 1996, que a autonomia não está necessariamente no trabalho individual, independente, mas sim na responsabilidade do aprendiz e no trabalho interdependente (colaborativo) .

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