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Date Posted: 16:11:36 10/04/04 Mon
Author: Junia Braga
Subject: Resumo 7

Semana 7
Françoise Blin, Dublin City University. Call and learner autonomy. OILTE Colloquium, 13 September 2002.

Blin (2002) apresenta três tipos diferentes de autonomia do aprendiz a partir da definição de autonomia de Macaro (1997) que considera que a autonomia como habilidade que pode ser aprendida: a autonomia como competência de língua a autonomia como competência de aprendizagem de língua e a autonomia como escolha e ação.
A autora ainda complementa o conceito do construto autonomia com as considerações de Little (1991) de que autonomia não é sinônimo de auto-instrução, não quer dizer que o professor não participa do processo desenvolvimento de seus alunos e não é um método e não é um estágio estável que se atinge. Além disso, a autora considera que assumir a responsabilidade e o controle da aprendizagem bem como a interdependência, são características do processo de desenvolvimento da autonomia do aprendiz.
No que concerne CALL, a autora apresenta alguns pressupostos teóricos propostos Warschaeur (1998), Benson (2001) que podem auxiliar na busca do desenvolvimento da autonomia do aprendiz no ambiente virtual.

SINCLAIR, B. Learner Autonomy: the cross cultural question. IATEFEL ISSUES. Issue 139, August/September, 1997.
O artigo tem como ponto central a discussão sobre a autonomia na aprendizagem em diferentes contextos culturais. De acordo com a autora o construto da autonomia pode ter interpretações diferentes e variações dependendo do contexto social em que ela ocorre.Na versão ocidental , por exemplo, existe uma tendência de se explorar o construto da autonomia na dimensão individual e psicológica.A autora conclui que independente da cultura, a autonomia é universalmente desejável como objetivo na aprendizagem.

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