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Date Posted: 17:42:18 10/04/04 Mon
Author: Daniela Lucca
Subject: Resumo #7

Resumo #7
SINCLAIR,B. "Learner Autonomy:the cross cultural question".IATEFEL ISSUES.Issue 139, August/September 1997. O autor cita que o conceito de autonomia do aprendiz tem sido aceita por todo o mundo e a analisa a partir de um contexto cultural universal.
Sinclair (1997) apresenta a abordagem ocidental de autonomia como a mais conhecida e usada no ensino de línguas e discute a ética ao se impor essa abordagem em culturas com valores ou tradições já estabelecidas em seus valores sociais, culturais, políticos e educacionais. Uma imposição dessa abordagem no ensino de línguas é conhecida como imperialismo na aprendizagem (op.cit.). Phil Benson (apud Sinclair) discute autonomia individual/politicamente e social/psicologicamente. No campo individual, há ênfase nos estilos de aprendizagem e preferências individuais, além das escolhas e no social, o aprendizado tem lugar na interação e colaboração, tanto quanto na reflexão e experimentação.
Uma visão psicológica focaliza a importância da capacidade psicológica interna do aprendiz, como cognição, estilo de aprendizagem, motivação, atitudes, etc. Nessa visão há uma preocupação na responsabilidade do aprendiz pelos seus próprios sucessos e fracassos. A última visão da autonomia, a política, a vê como tendo um final político, moldando daí o processo de aprendizado.
Sinclair afirma que a autonomia difere de acordo com as culturas e no ocidente, por exemplo, foca no indivíduo e nas dimensões psicológicas da autonomia (op.cit.p.3). Onze aspectos diferentes de autonomia são citados (op. cit.p.4), dentre eles:
. autonomia envolve capacidade e vontade de tomar responsabilidade pela aprendizagem;
. há graus instáveis e variáveis de autonomia;
. autonomia requer consciência do processo de aprendizagem, reflexão e tomada de decisão;
. autonomia acontece dentro ou fora de sala de aula, e requer atitudes positivas;
. diferentes culturas interpretam autonomia de variadamente, demandando adequadas abordagens de ensino e aprendizagem.
O desenvolvimento da autonomia deve levar em conta os aspectos políticos, sociais e culturais para que além da conscientização sobre o aprendizado, haja também a conscientização dos fatores sociais, políticos e culturais que afetam a aprendizagem do indivíduo e não haja imposição cultural. (Sinclair,1997:4).
BLIN,F. "Call and learner autonomy". OILTE Colloquium,13 September, 2002.University of Limerick.Françoise Blin (2002) apresenta três aspectos (1) autonomia; (2)aprendiz autônomo; e (3) CALL e aprendiz autônomo.Alguns aspectos já foram apresentados em outros textos lidos, como, por exemplo, o que não é autonomia, definição de autonomia, controle (de gereciamento da aprendizagem e conteúdo, além dos processos cognitivos),etc. Segundo Macaro (apud Blin) autonomia é a habilidade que o indivíduo tem de aprender através da tomada de decisões. Ele aponta três tipos de autonomia: autonomia de competência lingüística, autonomia da competência de aprendizagem lingüística e autonomia de escolha e ação.
Blin afirma que autonomia não é um método de ensino nem um estado constante alcançado pelo aprendiz. Os autores Holec (1981), Wolff (1998), Hoven (1997), Stickler (2001), Wenden (1991) e Benson (2001) são citados .
Grob e Wolff (2001) enfatizam a teoria da independência, ou seja, o aprendiz aprende quando se sente responsável por sua aprendizagem, enquanto Little (apud Blin), destaca a interdependência no aprendizado da autonomia, pois é necessário haver interação.
O desenvolvimento da proficiência deve considerar diferenças individuais como a crença do aprendiz (Ellis 1994), intencionalidade (Little e Dam 1998), motivação (Ushioda 1996, 2000) e estratégias de aprendizagem de línguas (Wenden 1991 e Oxford 1990).
Os slides também mencionam CALL e independência, e CALL e interdependência (aprendizagem colaborativa, comunicação mediada por computador e "design" - participantes, objetivo da atividade e resultado desejado, divisão de tarefas,etc.) para o desenvolvimento de autonomia. Computadores, newsletter, vídeo conferência, e-mail, chatrooms, celulares, power point, dicionários, web sites, e outros podem ser usados como recursos com um devido treinamento sobre a seleçao e uso dos mesmos, e objetivos devem, ser traçados, tarefas divididas colaborativamente entre os participantes, regras e convenções, ferramentas e tarefas serem desenvolvidas para guiar o aprendiz à responsabilidade e interdependência.

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