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Date Posted: 21:11:45 10/04/04 Mon
Author: Marcelo G Barreiro
Subject: Resumo 07

a) SINCLAIR, B. Learner Autonomy: the cross cultural question. IATEFEL ISSUES. Issue 139, August/September 1997 www.eayrs.com/ELT/publications/IATEFL_Issues/Archives/Texts/139Sinclair.html

Neste artigo Barbara questiona o termo autonomia de modo geral nas diferentes culturas no mundo. É claro que o termo autonomia em muitas partes do mundo significa o aluno ser dono de seu próprio destino e em outros é um aspecto mais político – sócio-político. Bárbara explica que o termo learner autonomy é mais conhecido nos métodos do ocidente e que sua ideologia de acordo com Benson e Pennycook tem a ver com libertação, individualismo democrático, promoção de aulas centradas no aluno e ensino de um processo orientado nos campos da educação de línguas. De acordo com Pennycook o termo autonomia tem mais a ver com estratégias, técnicas e material que podem ser espaços multimedia para promover o desenvolvimento pessoal. Este ponto de vista é encontrado em muitos livros que se baseiam no que acontece no ocidente.
Por outro lado Phil Benson tem outra interpretação que é a de autonomia individual enfoca nos estilos e preferências pessoais e autonomia social enfoca na interação social e colaboração assim como na interação. Por outro lado está a autonomia psicológica que enfatiza na importância psicológica ou capacidades interiores de cada indivíduo, tais como estilos cognitivos, motivação, atitudes, etc além de ter um enfoque nas responsabilidades do aprendiz no seu sucesso ou fracasso. Por outro lado o ponto de vista político da autonomia, que seu primeiro goal é a política e o processo de aprendizagem se baseia nisso.
At first glance parece como se as barreiras culturais estivessem impedindo que a autonomia tivesse uma só forma, mas o que fica claro com o artigo é que culturas existem várias e cada uma tem sua maneira de trabalhar a autonomia o que importa é que cada uma esteja reconhecendo a relatividade da autonomia como diz Bárbara na sua conclusão. Ou seja a autonomia talvez até se depare com as barreiras culturais, mas o que importa é que apesar destas barreiras todos estão preocupados em desenvolver a autonomia como um gol educacional universal, não importa como ele seja atingido, e a típica frase dita por todos nós um dia ‘Isso não funcionaria comigo!” se tornaria falsa.

b) Françoise Blin, Dublin City University. Call and learner autonomy. OILTE Colloquium, 13 September 2002. University of Limerick www.oilte.ie/colloquium/presents/Blin/francoise_files/frame.htm

Nesta apresentação o que fica muito claro é que o fato de querer que nosso alunos sejam autônomos não significa que tenhamos que deixá-los sós e que eles encontrem seus próprios caminhos! Fica claro quando a autora sita vários outros autores que autonomia e autonomia de aprendiz são aprendidas e ensinadas em conjunto com outras pessoas, como ensinar a ler e escrever ninguém aprende só, sempre temos um molde alguém em quem nos baseamos. Autonomia não é aprender sem a presença do professor, não é deixar o aluno fazer como ele quiser e o professor deixar de ter responsabilidades pela aprendizagem de seus alunos.
A autora cita de forma clara e bem específica o que é ser um aluno autônomo, o desenvolvimento da proficiência em um idioma, a importância do self-access e que não pode ser confundido em dizer que o aluno estando só estará desenvolvendo sua auto instrução. Outra importante ferramenta para a autonomia são as ferramentas já existentes e de fácil acesso como os processadores de palavras como o Word, power point, etc.
Autonomia é aquela que visa a responsabilidade e a solidariedade, de aprender com os outros e não só, vendo os outros e refletindo, estudando e principalmente questionando neste caso os nossos professores. (Hoffmans-Gosset) esta é a minha interpretação da conclusão.

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