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Date Posted: 12:41:59 10/08/04 Fri
Author: Soraia Aley
Subject: Semana 8

Semana 8
THANASOULAS, D. Leaner Autonomy. ETL Newsletter. Article 32, Sept.2000.
Neste artigo, Dimitrios (2000) menciona o papel do aprendiz autônomo em relação a capacidade de imparcialidade, reflexão crítica, fazer decisões e ação independente (Little,1991:4), assim como o relevante papel do professor.
O autor define autonomia segundo as opiniões de vários pesquisadores afirmando, que a aprendizagem não é simplesmente memorização; é um processo construtivo que envolve a procura do significado através dos acontecimentos.
Segundo (Omaggio 1978), há sete atributos principais que caracterizam o aprendiz autônomo:
8. aprendizes autônomos tem “insights” para dentro de suas estratégias e estilo de aprendizagem;
9. toman uma abordagem ativa para a tarefa da aprendizagem;
10. são desejosos de enfrentar riscos, i.e. para comunicar na língua alvo de qualquer jeito;
11. são bons adivinhadores;
12. assistem a forma tão bem quanto ao conteúdo; dando importância a acuidade e a apropriação;
13. desenvolvem a língua alvo para um sistema de referencia separado e desejosos a rever e rejeitar hipóteses e regras que são são aplicadas e
14. tem a tolerância e a abordagem extrovertida para a língua alvo.
Além desses 7 pontos, outros fatores tais como a necessidade do aprendiz, a motivação, estratégias de aprendizagem e consciência da língua, também, têm que ser levada em consideração.
Pode-se notar que autonomia é um processo, não um produto. Alguém não se torna autônomo, mas somente trabalha em direção a autonomia.
Apresenta as três abordagens do conhecimento e da aprendizagem: Positivismo, Construtivismo e Teoria crítica.
Apresenta o papel do professor como crucial no desenvolvimento da autonomia do aprendiz. Como diz Little (1990),”não é fácil para os professores mudarem seu papel de possuidor da informação para conselheiro e gerente dos recursos da aprendizagem...”
O aprendiz deve percorrer várias etapas para conseguir a autonomia: estágio de planejamento, planejamento em ação; estágio de monitoramento, avaliação de resultados.

NICOLAIDES, C. FERNANDES, V. Crenças e atitudes que marcam o desenvolvimento de autonomia no aprendizado de língua estrangeira: attitudes and beleifs that mark the development of autonomy in foreign language learning. The ESP. São Paulo, v.23,n.1 p.75-99.2002
Segundo Nicolaides, atualmente, tem crescido a procura pela aprendizagem autônoma devido ao contexto social que estamos vivendo: ênfase no sentido e valor da experiência pessoal, na qualidade de vida e liberdade de escolha; procurar novas formas de buscar conhecimento; alunos com anseios, necessidades e preferências diferentes.
Acrescenta que verifica-se uma mudança de abordagem centrada no professor (método áudio-lingual) para as centradas no aluno (método comunicativo).
A autoria sugere que se crie o “SAC – Self-Access Center” com o objetivo de selecionar materiais que possam ser usados pelos alunos para desenvolver a autonomia na aprendizagem da LE.
A autora relata o desenvolvimento de sua pesquisa que consta da análise de 4 crenças e atitudes de um grupo de 24 alunos sobre a aprendizagem autônoma.
O Curso de Letras da Universidade Católica de Pelotas criou o Centro de Aprendizagem Autônoma de Línguas (CAAL) com o objetivo dos alunos desenvolverem o aprendizado autônomo da LE.
As autoras usa os pressupostos teóricos para conceituar autonomia segundo os diversos pesquisadores.
As autoras descrevem a metodologia usada na pesquisa. Elas selecionaram os alunos do curso de Letras, prepararam os exercícios visando ao desenvolvimento da compreensão oral e escrita e produção escrita.
Os alunos escolhiam os horários para freqüentarem o centro de acordo com a disponibilidade pessoal. Uma vez por mês as pesquisadoras encontravam os alunos em reuniões, e faziam o papel de conselheiras, que orientavam e procuravam facilitar a aprendizagem autônoma dos alunos. Para coleta de dados, utilizavam de relatórios, gravação e transcrição de reuniões e fichas preenchidas pelos alunos.
Na análise de dados, as autoras examinam as crenças e atitudes dos aprendizes com relação a
1. necessidade de vinculação entre o conteúdo programático da sala de aula e o trabalho desenvolvido no CAAL; 2. dificuldade em perceber a relevância da freqüência ao centro e conseqüente desenvolvimento de sua competência lingüística; 3. conciencia da importância de um melhor aproveitamento do tempo e 4. resistência em utilizar recursos tecnológicos.
Concluindo, são muitos obstáculos enfrentados e o caminho é longo, mas a aprendizagem autônoma poderá orientar nossos aprendizes a tomarem seus rumos.

Soraia.

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