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Date Posted: 10:01:38 10/09/04 Sat
Author: Marilene da Silva
Subject: Resumo 8

Learner autonomy – Dimitrios Thanasoulas
Neste artigo, Thanasoulas diz que para ajudar os alunos a assumirem maior controle sobre o seu próprio aprendizado é importante ajudá-los a perceber e identificar as estratégias que já usam ou poderiam potencialmente usar. Primeiramente, neste estudo, o autor faz uma descrição do que é autonomia, citando as definições feitas pelos estudiosos do assunto. Num segundo momento, faz uma analogia das correntes de pensamento com a aplicabilidade da autonomia. Segundo Thanasoulas, o positivismo que acredita que a aprendizagem consiste em transmissão de conhecimento de um indivíduo a outro, não se aplica a autonomia. Já o construtivismo, que prega a concepção de que conhecimento não pode ser ensinado, mas somente aprendido, e que este aprendizado é construído pelo aprendiz suporta a versão psicológica da autonomia. O mesmo se aplica a teoria crítica que divide com o construtivismo esta visão de que conhecimento é construído não ensinado.
O autor mostra ainda, que a autonomia na aprendizagem é atingida quando há condições para tal: estratégias congnitivas e metacognitivas por parte do aprendiz, motivação, atitude e conhecimento sobre aprendizagem. Neste sentido, os professores têm um papel crucial na preparação do aluno proporcionando-lhe ajuda regularmente.
As estratégias usadas pelos alunos são: estratégias congnitivas e metacognitivas, embora aprendizagem de línguas não é somente uma tarefa congnitiva. Auto- estima e desejo de aprender são os fatores cruciais no processo de aprendizagem de uma língua estrangeira. Finalizando, o autor mostra alguns caminhos que podem ser seguidos pelo professor para promover autonomia a saber: Self-report onde o aluno realiza as tarefas e depois verbaliza para a classe o que está sentindo. Diaries and evaluation sheets e comunicação persuasiva para alterar as crenças e atitudes dos alunos.

Crenças e atitudes que marcam o desenvolvimento de autonomia no aprendizado de língua estrangeira – Christine Nicolaides e Vera Fernandes

Diante da necessidade de se colocar em prática a autonomia e também da dificuldade em implantá-la devido às crenças e atitudes dos aprendizes, iniciou-se, na Universidade Católica de Pelotas, uma prática do aprendizado autônomo por meio da implantação de um Centro Autônomo de Aprendizagem de Línguas –CAAL. Neste artigo, as autoras relatam as reflexões dos professores/pesquisadores sobre algumas crenças e atitudes de um grupo de 24 alunos de língua inglesa e espanhola do curso de letras. No CAAL os alunos devem executar tarefas através de pacotes que visam o desenvolvimento da compreensão oral e escrita através de textos autênticos, utilizando recursos tais como fitas de audio, vídeo etc. Um problema enfrentado pelos professores foi que alguns alunos sentiam a necessidade de vinculação dos exercícios do CALL com o que se estava trabalhando em sala de aula; a dificuldade em perceber a relevância da freqüência ao centro e conseqüente desenvolvimento de sua competência lingüistica; consciência de um melhor aproveitamento do tempo, resistência em utilizar recursos tecnológicos. Diante destas barreiras, tornou-se necessário vincular as atividades desenvolvidas no CAAL com o conteúdo e atividades em sala de aula, manter a obrigatoriedade de freqüentar o centro, conscientizar os alunos da importância de gerenciarem melhor o tempo, instrumentalizar os aprendizes para prepará-los melhor para o mercado de trabalho. As autoras concluem que autonomia na aprendizagem é um processo lento e deve ocupar um espaço de maior evidência na educação devido sua importância, pois só assim estaremos proporcionando educação no seu sentido mais amplo.

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