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Date Posted: 13:41:18 04/17/05 Sun
Author: Grace Teles
Subject: Resumo semana 8

RESUMO SEMANA 8
Aluna: Grace Teles
Professora: Vera Menezes
Curso: Lingüística Aplicada/1º semestre de 2005


Schumann (1997) explana a hipótese de pidginização e sua presença na aquisição de segunda língua (SLA). De acordo com o autor, pidginização é “uma forma simplificada e reduzida da fala quando usada para comunicação entre falantes de línguas diferentes” (p.260). Shumann pontua, contudo, que para a compreensão de padrões desenvolvimentais de uma L2 faz-se necessário que dois fatores sejam considerados. São eles: a distância social e psicológica do aprendiz em relação à língua e cultura alvo.

A principal causa da pidginização reside na função para qual é usada. Tais funções podem ser comunicativa, integrativa e expressiva. Normalmente, a pidginização restringe-se a função comunicativa. Um outro dado importante é que instrução formal não é suficiente para que os falantes de formas pidginizadas superem as distâncias sociais e psicológicas engendradas na própria pidginização.

Ellis (1997), por sua vez, discute o tema interlíngua e sua relação com os a aspectos sociais, discursivos, psicolingüísticos e lingüísticos. Apesar dos conceitos de pidginização e interlíngua se aproximarem, interlíngua parece estar mais presente na construção que um aprendiz de L2 faz de seu conhecimento lingüístico, utilizando-se tanto de sua língua nativa (L1) e língua alvo, isto é a L2. Ellis aponta que é relevante ter ciência de quando o insumo fornecido funciona para que ocorra aquisição ou não, porque aprendizes de L2 empregam certas transferências da L1 e outras vezes supergeneralizam outras estratégias.

Ellis também apresenta três perspectivas do conceito de interlíngua. Assim, interlíngua pode ser vista por meio do estilo de aprendizagem do aprendiz, dos fatores sociais que afetam o insumo e as identidades sociais negociadas durante as interações. Diante disso, o aprendizado de regras discursivas contribui de forma, contundente, para a aquisição de L2. Seja através do insumo modificado pela fala para o estrangeiro, do insumo que o aprendiz recebe nas negociações de significado, do fornecimento de andaimes e de contato com produção compreensível.

Por fim, Ellis alega que contribuições da lingüística muito auxiliaram a compreensão dos processos desenvolvimentais de uma L2. Entre essas estão a gramática universal e hipótese do período crítico. Essas contribuições permitem fazer contrastes entre cognição e os aspectos lingüísticos percebidos na interlíngua dos aprendizes.

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