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Date Posted: 13:25:05 03/17/05 Thu
Author: Rodrigo Durval de Lacerda
Subject: Assessment Strategies for Second Language Acquisition Theories

Proliferação da teoria de SLA

Por uma recente contagem, existem entre 40 e 60 teorias de SLA.

Teorias de SLA são tão diferentes quanto numerosas. Elas diferem em forma, com causal-process (Gardner 1985) e set-of-laws (Spolsky 1989), que prevalecem, e são de três tipos básicos: nativista, específica e geral, ambientalista e interacionista. Elas diferem em origem. Elas também diferem em alcance, ou na variedade de dados que elas tentam explicar.

Duas conclusões nos são apresentadas: a de que a multiplicidade e heterogeneidade de teorias podem ser bem motivadas e a de que SLA é um largo e expansivo campo.

O autor nos fala de teorias que diferem mas que, ao invés de serem opostas, são complementares, e de outras que não são complementares, mas opostas. Cita Beretta (1991:497), que diz que talvez ninguém veja teorias de SLA como rivais diretas, e explica que o sentido em que oposições existem está nas asserções feitas sobre em que uma teoria de SLA pode consistir.

São consideradas indicações de oposição: descoberta de domínios conflitantes, mutuamente exclusiva teoria típica e contexto e explicitamente afirmações competindo dentro do mesmo domínio.

Ao final da seção diz que enquanto algumas teorias podem revelar-se ser complementares, isto não é certamente a regra.

Estabelecendo a diferença no uso das preposições, conclui que há múltiplas teorias de SLA, não apenas em SLA.

Na seção intitulada A RATIONALE FOR CULLING, o autor nos relata que opiniões entre pesquisadores variam sobre si teorias múltiplas são um problema ou algo a ser avaliado.

Segundo a posição relativista, uma teoria é tão boa quanto a outra porque não existe uma realidade esperando ser descoberta, mas múltiplas realidades, cada qual uma construção do indivíduo, o indivíduo teórico.

Beretta dispôs na história e filosofia da ciência a posição de que a coexistência de teorias complementares, teorias operando em diferentes domínios e cada uma delas sustentando respostas para diferentes partes do quebra-cabeça da SLA, necessitam não ser um problema sustentado. Segundo ele, a complementaridade é teoricamente coerente. E conclui dizendo que a persistência de múltiplas teorias poderia ser inimical para o progresso na teoria da construção.

Um bom exemplo de coexistência de teorias nos é apresentado quando o autor se refere à teoria de Chomsky, citando o período em que outras teorias existiram conjuntamente com a sua dominância.

Em seguida, o autor nos pergunta se algumas estratégias de avaliação são universalmente válidas e acrescenta que seria atraente acreditar que enquanto teorias podem diferir, cientistas concordariam pelo menos em como avaliá-las. No entanto, se insiste em provar que não há consenso, não há um conjunto universal de critérios de avaliação. O autor, inclusive, exemplifica com a descoberta de sociologistas da Ciência: de que os cientistas variam tanto como um grupo no critério que eles afirmam aplicar ao avaliar suas próprias e outras teorias, e também como indivíduos, por usar critérios inconscientemente. Em suma, o autor nos quer dizer que há uma impossibilidade lógica de um atual consenso em avaliações estratégicas.

Segundo as idéias de Laudan e Laudan (1989) e Laudan (1990), resgatadas pelo autor, é feita a seguinte indagação: O problema é que se todos os cientistas aderem ao mesmo método científico, se eles (supostamente) têm acesso ao mesmo volume de descobertas aceitas, se eles aceitam o mesmo conjunto de padrões para avaliar teorias e se eles são sensatos, como nós explicamos o fato de que eles (sempre) discordam?

Em Laudan e Laudan (1989) nos é apresentada uma solução: é que cientistas operam de fato com padrões e critérios de avaliação divergentes, assim sendo responsáveis pela possibilidade de desunião e inovação.

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