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Date Posted: 07:16:04 06/14/06 Wed
Author: Érica Anita
Subject: semana 14

O texto de Patrícia Santos, Revisitando algumas orientações didáticas dos Parâmetros Curriculares Nacionais, aponta alguns pontos importantes da relação entre alunos e professores e outros aspectos sobre o ensino que temos discutido ao longo do curso. O mais importante aspecto mencionado no texto é a necessidade de interação entre o aluno e o professor. Penso nessa relação como um diálogo em que o aprendiz e o mestre troquem experiências e críticas construtivas. O trecho que me chamou a atenção foi “Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) defendem a formação de um cidadão participativo e autônomo” isso reforça a idéia de que o ensino não deve ficar restrito à sala de aula, deve ser aplicado no dia-a-dia do aluno. A escola deve formar cidadãos com senso crítico e com capacidade de atuar socialmente.
Sobre o papel do professor o texto diz um aspecto importante: “O professor interessado em ajudar seus alunos a serem autônomos proverá situações que propiciem a participação e a interação deles frente a conflitos, problemas, perguntas que estimulem o raciocínio, reflexão e a expressão”. Assim, o ensino deve manter suas bases “clássicas”, porém dialogando com situações atuais estimulando o raciocínio e a capacidade de interpretação do aluno. Sobre este último podemos dizer que demonstrar interesse e trazer novas idéias contribuindo no seu aprendizado. E quando o aluno alcança sua autonomia ele torna-se capaz de interagir melhor na escola e fora dela também.
O texto de Vilson J. Leffa trata dessa autonomia mencionada acima. O autor afirma que não podemos entender essa palavra apenas no seu significado de dicionário, e faz uma crítica “A idéia geral é de que a ciência, à medida que avança, vai mostrando um homem cada vez mais submisso e menos autônomo”. No que diz respeito ao ensino de língua estrangeira, o autor diz que a autonomia é a capacidade do aluno de ir além do que foi proposto em sala de aula. Infelizmente isso não é comum, muito alunos não têm interesse em buscar novos conhecimentos extra-classe. A escola deve incentivar essa atitude dos alunos e contribuir, também, indicando os meios, como fizemos na última semana indicando sites que podem ajudar no aprendizado e ensino de línguas estrangeiras. Penso nessa autonomia também para o professor, pois ele deve buscar novas fontes e métodos de ensino, como temos enfatizado desde o início do curso. Mas como diz o autor, não devemos pensar no ensino como uma submissão do aluno; a autonomia entra para que ele tenha capacidade de criticar o que é ensinado.

Érica Anita

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