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Subject: Re: Tal como previsto pela queda tendencial da taxa de lucro...


Author:
Paula Cordeiro
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Date Posted: 3/02/07 10:07:17
In reply to: Guilherme Statter 's message, "Tal como previsto pela queda tendencial da taxa de lucro..." on 1/02/07 18:44:59



Lucros dos bancos aumentaram 30% em 2005


A banca portuguesa viu os seus lucros crescerem 30% em 2005, face ao ano anterior, de acordo com os dados oficiais do sector, ontem disponibilizados pela Associação Portuguesa de Bancos (APB), no seu boletim informativo.

As 47 instituições de crédito a actuar no mercado português obtiveram um resultado líquido de 1,598 mil milhões de euros no ano passado, contra 1,230 mil milhões no ano anterior. O activo líquido total do sector cresceu 10,1% e somava, no final do ano passado, 314,9 mil milhões de euros.

Apesar de as novas normas contabilísticas internacionais (NIC) só terem entrado em vigor em 2005, a maior parte dos bancos preparou informação comparável para Dezembro de 2004, diz a APB. Assim, as únicas limitações dizem respeito às normas IAS 32 e 39, que versam a conta- bilização, a mensuração e a divulgação de informação de instrumentos financeiros. Os indicadores de gestão bancária também não são comparáveis.

O crédito a clientes registou igualmente um aumento de 10,2%. Ou seja, os empréstimos concedidos por toda a banca a empresas e particulares atingem agora os 196 mil milhões de euros. Já no que respeita aos recursos captados junto de clientes, o total chegou aos 136,1 mil milhões de euros, mais 4,4% que em 2004. As responsabilidades representadas por títulos ascendiam a 37,2 mil milhões de euros, um crescimento de 6,8% face ao ano anterior.

No ano passado, os impostos pagos pela banca totalizaram 528 milhões de euros, mais 14,5% que no ano anterior. De acordo com a APB, o sector apresentou uma carga fiscal próxima dos 28%, o que se traduziu num agravamento de cerca de três pontos percentuais relativamente ao ano anterior. A carga parafiscal, ou seja, os encargos sociais e com pensões, subiu 51,6%, para os 1,827 mil milhões de euros, em resultado da entrada em vigor das normas contabilísticas internacionais, as NIC.

No exercício passado, o número de empregados no sector aumentou, ainda que ligeiramente (0,8%) - totalizando 53 180 colaboradores -, situação que já não se verificava há alguns anos. A rede de balcões também cresceu 0,8%. O rácio de empregados por balcão, contudo, manteve-se inalterado, nas dez pessoas.

A solvabilidade bruta do sector situou-se nos 9,26%, enquanto a rendibilidade dos capitais próprios foi de 11,35% .

Do total de crédito concedido pela banca, cerca de 53,5% destinou-se a particulares, que evidenciou maior dinamismo que o sector das empresas, muito por culpa do crédito à habitação. Quanto aos créditos de cobrança duvidosa, registou-se uma melhoria no incumprimento, face ao total do crédito concedido, situando-se nos 1,9% (contra 2% em Dezembro de 2004).

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