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Date Posted: Mon September 10, 2007 13:54:49
Author: Eva Maria Bezerra do Carmo (Saudação)
Subject: A psicanálise dos contos de Fadas

A PSICANÁLISE DOS CONTOS DE FADAS

A introdução ao livro apresenta os prós e os contras do autor em relação de como são passadas para as crianças, as lições de vida implícitas e explícitas nos contos de fadas.
Relata que nos antigos havia maior significado profundo, do que na verdade a vida ensina, segundo piccolomini; é que as estórias modernas escritas para crianças pequenas evitam problemas existenciais, que são questões iniciais até para os adultos.
Defende sua visão dos contos de fadas folclóricas, alegando que são mais satisfatórias, uma vez que começam onde a criança realmente se encontra no seu ser psicológico e emocional, falam de suas pressões internas graves de um modo que ela inconscientemente compreende e oferecem exemplos tanto de soluções temporárias quanto permanentes.
A história não deveria somente despertar a curiosidade e entreter a criança, mas deveria estimular-lhes a imaginação, desenvolvendo seu intelecto e tornando claras, suas emoções.
Coloca ainda que nos contos de fadas os personagens não são bons e maus como todos somos na realidade. Uma pessoa é boa ou má sem meio termo sempre polarizando: um irmão é tolo, outro esperto; uma irmã é virtuosa e trabalhadora, a outra é preguiçosa; uma é linda, outra é feia; um dos pais é bom, o outro malvado etc. Em contraste os contos de fadas amorais não mostram justaposição de pessoas boas ou más servindo a outro propósito, como o gato de botas que através da trapassa o herói ganha sucesso ou João, que rouba o tesouro do gigante.
Enfim, o livro mostra como as histórias de fadas representam sobre fama imaginária o que consiste no desenvolvimento humano e como mostram o engajamento da criança nesse desenvolvimento.
Fantasia Versus Realidade. O tema abordado é a necessidade da integração interna dos aspectos díspares (duplo) de nossa personalidade, retrata comportamento dos personagens ego versus ia e necessidade contínua da vigilância de nossas ações para que se voltem para o bem.
O autor tem como interlocutor o leitor e a si próprio, pois o texto apresentado em 1ª pessoa não o exclui da condição humana a que todos estamos sujeitos de acordo com o que vivemos, fazemos as influências que recebemos.
O sonho, a luta permanente pelo bem deve prevalecer em detrimento do mal que conscientemente ou não nos acerca e faz parte também da nossa natureza.
(p. 11) Só uma pessoa cujo ego aprendeu a dirigir as energias positivas do id para seus propósitos construtivos pode então colocar este ego para controlar e civilizar as propensões assassinos do id.
Um terceiro elemento é desviar a atenção da pessoa de índole má de seus hábitos, assim ela terá mais chances de perder os costumes que a destroem como fez Sharazade, ao introduzir a irmã a presença dela e do rei para que não tivesse comportamento de marido e mulher enquanto ela contava as histórias. Ela também foi sábia na administração do tempo, já que sua proteção, era cada vez por uma noite só.

A PSICANÁLISE DOS CONTOS DE FADAS FANTASIA VERSUS REALIDADE

O tema abordado é a necessidade da integração interna, dos aspectos díspares (duplo) de nossa personalidade, retrata comportamento dos personagens ego versus id e necessidade contínua da vigilância de nossas ações para que se voltem para o bem.
O autor tem como interlocutor o leitor e a si próprio, pois o texto apresentado em 1ª pessoa não o exclui da condição humana a que todos estamos sujeito de acordo com o que vivemos, fazemos as influencias que recebemos.
O sonho, a luta permanente pelo bem deve prevalecer em detrimento do mal que conscientemente ou não, nos acerca e faz parte também da nossa natureza.
(p. 111) Só uma pessoa cuja ego aprendeu a dirigir as energias positivas do id para seus propósitos construtivos pode então colocar este ego para controlar e civilizar as propensões assassinas do id.
Um terceiro elemento é desviar a atenção da pessoa de índole má, de seus hábitos, assim ela terá chance de perder os costumes que a destroem como faz Sharazade, ao introduzir a irmã a presença dela e do rei para que não tivesse comportamento de marido e mulher enquanto ela contava as histórias. Ela também foi sábia na administração do tempo, já que sua proteção era cada vez por uma noite só.

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