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Subject: Valerá a pena?


Author:
Veríssimo
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Date Posted: 22:13:25 07/28/02 Sun
In reply to: Malitchev 's message, "Factos" on 21:08:08 07/23/02 Tue

É oportuno levantar aqui a questão: valerá a pena tanta luta, tanta hora perdida, tanta mágoa, tanta indignação, para renovar um partido onde militam aventesmas destas?
Este senhor Malitchev, ou lá o diabo que o carregue, é um camarada nosso? Tem alguma coisa a ver connosco? É marxista?
Defende ele ideais de camaradagem, de solidariedade, de tolerância, de liberdade, de verdadeira democracia, que são os nossos?
A resposta é negativa, redondamente negativa. Esta Malitchev estaria muito bem como colaborador - bufo, dizia-se então - de uma PIDE ou, caso ele prefira, de uma KGB. Tem todos os estigmas disso. Mas será ele um exemplo único? Não será ele o standard actual do PCP?

>>1º- Ao que eu escrevi não retiro nem uma palavra.
>2º- Ao que o "cara" respondeu, só lhe vou responder
>esta vez.
>3º- Contra os meus factos, não valem de nada os seus
>argumentos!
>4º- O "cara" faz parte dos intriguistas que aqui
>arranjaram poiso.
>5º- O seu comunismo só existe no papel, e as suas
>ideias não são suas!, e isto é uma certeza já
>constatada nos seus textos anteriores.
>6º- O “cara” é dos tais que quer impor aos outros
>aquilo que pensa e não admite que o contrariem, por
>isso é que abandonou o Partido, e fez muito bem.
>SER COMUNISTA NÃO É SÓ AQUILO QUE ESCREVEU, É MUITO
>MAIS!
>É TAMBÉM PARTICIPAR NA VIDA ACTIVA DO PARTIDO
>COMUNISTA PORTUGUÊS.
>É TAMBÉM ADMITIR QUE ERRA, O QUE NÃO É O SEU CASO!
>É TAMBÉM DIZER QUE VOCÊ É DO B.E.!
>
>
>
>
>Caro “Malitchev”
>>
>>Diz o Sr:
>>Estes senhores são deuses? Não, são comuns mortais.
>>
>>Respondo-lhe eu:
>>É exactamente porque sabem que o não são que admitem
>>hoje os erros do passado.
>>
>>É exactamente porque assumem os erros do passado que
>>com ele aprendem a não os repetir.
>>
>>É precisamente porque estão Leninisticamente
>>enraízados na realidade, que avisam, gritam e pugnam
>>por um PCP forte e interventivo, contra a espécie de
>>gueto a que esta direcção conduziu o Partido.
>>
>>É exactamente porque são Comunistas que exigem um
>>debate franco e aberto sobre as formas de superar o
>>presente definhamento de uma força política que hoje
>>mais do que nunca no pós 25 de Abril faz falta a quem
>>trabalha.
>>
>>Diz o Sr:
>>Lutaram, mas muitos outros também lutaram, e não é
>>isso que lhes dá legitimidade para serem mais
>>verdadeiros mais comunistas que os outros, são pessoas
>>que querem à viva força impor a sua vontade e o seu
>>pensar a um colectivo, que já lhes respondeu mais do
>>que uma vez, NÃO.
>>
>>Respondo-lhe eu:
>>De facto, é minha franca opinião que à luz dos
>>estatutos do PCP e perante a completa inépcia da
>>direcção do PCP para resolver politicamente um grave
>>diferendo de estratégia política, não lhes resta, aos
>>estalinismos cataléptico-sobreviventes, outra “arma”
>>que não seja a das medidas administrativas de caracter
>>repressivo.
>>
>>E assim sendo a questão que se deve colocar neste
>>momento é a da legitimidade dessa ideologia
>>estalinista cataléptico-moribunda que teima e reteima
>>em agitar a mão que ficou de fora da tumba para tomar
>>tais medidas repressivas contra quem quer que seja
>>quanto mais contra Comunistas.
>>
>>E senão vejamos, depois de umas boas 3 crises
>>“internas” ao longo das últimas 2 décadas, em
>>Fevereiro de 1998 “Um” Comité Central adoptou um
>>documento de intenções que tudo levaria a crer poderia
>>conduzir o PCP ao caminho do reencontro com o mundo
>>actual.
>>
>>Após a aprovação do “Novo Impulso” pelo Comité Central
>>de então e contra tudo o que seria de esperar
>>(inclusivé à luz dos estatutos que apresentam o CC
>>como sendo o orgão máximo entre congressos) iniciou-se
>>um processo interno de oposição e boicote à
>>implementação das medidas e políticas nele enunciadas.
>>De onde vinha esta oposição ao aprofundamento e
>>implementação da resolução do CC não era então claro
>>... pelo menos para quem não fosse militante do PCP.
>>
>>Aqui chegado é de notar que apesar de as resoluções do
>>“Novo Impulso” terem sido apenas timidamente levadas à
>>prática, apesar dos boicotes internos a essa resolução
>>do “Orgão Máximo Entre Congressos”, nas eleições
>>Legislativas de 1999 o PCP consegue subir em
>>percentagem e em número de deputados eleitos (baixando
>>em número de eleitores perante uma generalizada
>>abstenção). Não quero com isto dizer que a
>>“recuperação” do PCP se devesse apenas e tão só à
>>“promessa de uma evolução interna” sugerida (mais do
>>que explicitada) no “Novo Impulso”, creio que a
>>(dinâmica?) vitória eleitoral conseguida pelo PS,
>>antes até das próprias eleições, com os Estados Gerais
>>... tenha libertado muitos votantes de esquerda para
>>um voto realmente útil á esquerda.
>>
>>Após a “recuperação” do PCP nas legislativas de 1999 e
>>quando seria de esperar um aprofundamento de uma linha
>>política que parecia estar a dar resultados inicia-se
>>a preparação do XVI congresso.
>>
>>Durante esta preparação, vêm a lume as chamadas
>>“reuniões em casa de Álvaro Cunhal” de alguns dos
>>elementos da Comissão Política, do Secretariado do
>>Comité Central e de grande parte dos membros da então
>>Comissão de “Controlo e Quadros”.
>>
>>Tais reuniões são “timidamente” apelidadas de
>>fraccionárias por uma meia dúzia de Camaradas mais
>>conscientes do que então estava em causa, mas a coisa
>>é rapidamente abafada, permitindo que esses indivíduos
>>pudessem continuar calma e “secretamente” a fazer o
>>seu trabalho de sapa em clara oposição ao “Novo
>>Impulso” aprovado no “Orgão Máximo Entre Congressos”
>>
>>É difícil não ver uma clara relação de causa efeito
>>entre a oposição de sapa (e fraccionária!) ao “Novo
>>Impulso” de uma boa parte da direcção “de facto” do
>>PCP (e não do Comité Central que aparece afinal como
>>“não riscando nada na matéria” apesar de ser
>>apresentado estatutariamente como sendo “O Orgão
>>Máximo Entre Congressos) e as teses apresentadas para
>>discussão no XVI congresso. (você leu-as?)
>>
>>É difícil não ver uma clara relação entre as tais
>>“reuniões domésticas” e a renovação de nomes para a
>>lista do novo Comité Central onde continuavam
>>representadas todas as tendências, mas agora com os
>>defensores do “Novo Impulso” em clara minoria ...
>>
>>É difícil não atribuir a um trabalho “secreto” e
>>“fraccionário” o recuo das teses aprovadas no XVI
>>congresso em relação às esperanças lançadas pelo “Novo
>>Impulso”.
>>
>>E tudo isto é tão mais difícil quanto é ainda mais
>>difícil que o Partido no seu todo, de militantes,
>>quadros, autarcas sindicalistas, tudo gente que pensa
>>e discute ... se possa enganar tanto e tão gravemente
>>na linha política e programática porque enveredou do
>>XVI congresso para cá.
>>
>>Se possa enganar de tal forma que, desde esse
>>congresso mais do que fraccionariamente cozinhado ...
>>a opinião dos Portugueses expressa claramente nas
>>urnas (em voto secreto ...) seja pura e simplesmente
>>calamitosa:
>>
>>- Presidenciais: pior resultado de sempre (prémio
>>limão para o pior filme das últimas 3 décadas)
>>
>>- Autárquicas: pior resultado de sempre, perda 16
>>(dezasseis!) presidências de Câmara incluindo a da
>>Capital onde estava a ser executado um trabalho
>>meritório ... em coligação com o PS.
>>
>>- Legislativas: pior resultado de sempre, com a perda
>>de cinco deputados, entre eles um pelo Porto (e sobre
>>isto mais não digo)
>>
>>Enfim e concluindo:
>>Que legitimidade para aplicar qualquer tipo de sanções
>>tem uma direcção:
>>- Eleita num congresso fraccionariamente cozinhado
>>
>>- Que continua uma linha programática conducente ao
>>completo definhamento eleitoral
>>
>>- Que perfila um comportamento sindical em que são os
>>sindicatos em rotura com essa direcção que "apresentam
>>trabalho" e os que a seguem a encontrar maiores
>>dificuldades no contacto com os trabalhadores.
>>
>>- Que tenta impor uma linha de funcionamento interno
>>alheia ao diálogo.
>>
>>- Cuja composição do “Orgão Máximo Entre Congressos”
>>está já completamente deturpada em relação à lista
>>eleita em Congresso depois de quase 4 anos das mais
>>variadas demissões pelos mais variados motivos.
>>
>>- Que na recentemente cozinhada conferência nacional
>>coloca a votação, sem debate prévio e “durante a hora
>>de almoço” uma moção sobre a realização ou não de um
>>congresso
>>
>>- e que depois de tudo isto ... se recusa a convocar
>>um Congresso onde todos os militantes possam
>>finalmente debater o estado a que isto chegou!
>>
>>A resposta só pode ser uma: nenhuma! Legitimidade
>>nenhuma! nenhuma legitimidade para aplicar qualquer
>>tipo de sanções a quem quer que seja.
>>
>>Diz o Sr:
>>E depois de muitas intervenções destes senhores,
>>através de Tvs, jornais, e radio, milhares de
>>comunistas militantes e simpatizantes já lhes
>>responderam que não aceitam esse caminho que lhes
>>querem impor, mas para eles não chega!
>>
>>Digo-lhe eu:
>>Mesmo que se conseguisse apagar da história que as
>>ideias deles nunca chegaram sequer a ser discutidas
>>pelo Partido mas tão só “rebatidas” por uma parte da
>>actual direcção, manda a mais Leninistica honestidade
>>que se batam por um Partido Comunista onde o povo
>>português se possa ver representado e contra uma
>>estratégia política que o está a conduzir a uma
>>simples seita religiosa.
>>
>>Diz o Sr:
>>Estão a dividir o Partido, criaram dentro do Partido
>>uma grande desconfiança, e eu pergunto, o que é isto?
>>
>>Digo-lhe eu:
>>Ó homem enxergue-se!
>>
>>Quem cria o clima de desconfiança é quem anda a
>>devassar a vida privada dos seus camaradas em busca
>>sabe-se lá de quê!
>>
>>Quem quebra laços de fraternidade é quem acusa
>>injustamente os seus camaradas de “virus que é preciso
>>exterminar”
>>
>>Quem destrói e corrompe o Partido é a actual direcção
>>com a sua absoluta cegueira e divórcio da realidade.
>>
>>Quem impede a luta contra o governo de direita é a
>>direcção apostada em procurar inimigos internos para
>>desculpar a sua total incompetência.
>>
>>Diz o Sr:
>>Isto já foi planeado a muito, mas desenganem-se, nós
>>os verdadeiros comunista com muitos anos de luta ou
>>poucos anos mas muito dedicados, cá estaremos alerta,
>>contra os intriguistas.
>>
>>Respondo-lhe eu:
>>Se tivesse sido planeado, como o foi o assalto à
>>direcção antes do XVI congresso pelos vário bérias que
>>por lá pululam ... teria resultado e não teríamos
>>agora de estar a braços com uma crise de dimensões
>>nunca vistas.
>>
>>Diz o Sr:
>>Deixem-me perguntar o seguinte, como é que certas
>>pessoas conseguem comparar a Direcção do nosso
>>Partido, com o estalinismo?
>>Morreu alguém ? Foi alguém preso, alguém deixou de
>>poder falar,? NÃO
>>
>>Respondo-lhe eu:
>>O Estalinismo também não matou ninguém até se instalar
>>no poder de armas e bagagens ... depois matou todos os
>>Comunistas que lhe ousaram fazer frente.
>>
>>De facto esta direcção ainda não matou ninguém ...
>>porque não quer ou porque não pode?
>>
>>Diz o Sr:
>>Pelo contrario foram convidados, como muitos outros
>>camaradas para dar o seu contributo, que fizeram estes
>>senhores?
>>Nem apareceram.
>>Servem-se da comunicação social para se alimentarem,
>>para se mostrarem, para denegrirem a imagem do
>>Partido, antes durante e após as eleições!
>>Para deturparem para criarem inimizades dentro e fora
>>do Partido.
>>Por tudo isto e muito mais que estes senhores estão a
>>preparar, devem ser julgados, e serem aplicadas todas
>>as sanções que estão nos estatutos do Partido,
>>estatutos que também foram durante largos anos
>>defendidos por estes senhores.
>>
>>Respondo-lhe eu:
>>É talvez o primeiro caso conhecido de uma "Besta" que
>>apesar de morta e enterrada, num estranho estrebuchar
>>post-mortem, continua a tentar fazer vítimas.
>>
>>É talvez a primeira vez que me é dado ver as provas de
>>um verdadeiro processo ao velho, e historicamente
>>datado, método estalinista de fazer in-justiça:
>>
>>1) Decide-se que o réu é culpado !
>>2) Conclui-se que se se decidiu é porque é!
>>3) Estudam-se as várias hipóteses de comportamento por
>>parte do condenado.
>>4) Escreve-se um guião da peça a encenar de acordo com
>>os seus vários comportamentos possíveis.
>>5) Selecciona-se uma turba previamente enfurecida por
>>discursos exaltantes.
>>6) Apresenta-se a peça num qualquer teatro ou circo a
>>preceito.
>>7) Agradecem-se os merecidos aplausos: primeiro os
>>actores, depois o encenador finalmente os guionistas.
>>8) Corre-se a cortina.
>>9) Queima-se o agora desnecessário guião.
>>
>>Uma vez queimado o guião estavam eliminadas as provas
>>da encenação e só a história, um dia, poderia, ou não,
>>eventualmente, reapreciar a (in)justiça do processo.
>>
>>Foram assim os milhentos processos do estalinismo
>>contra Comunistas ao longo das décadas de vida da
>>"Besta" .
>>
>>Mas os actuais aprendizes de estalinistas
>>esqueceram-se do último e fundamental ponto de toda a
>>encenação de um processo de (in)justiça: a queima do
>>guião! a queima da famosa páginas 7!
>>
>>Mas será ainda possível a alguém acreditar na justiça
>>de um processo estalinista?
>>
>>Mas será a memória tão curta que não nos lembremos
>>todos dos séculos de luta necessários para impor esta
>>nossa parca justiça contemporanea, tão parca, tão
>>imperfeita, tão trémula e no entanto tão fundamental.
>>
>>Os séculos de luta que foram precisos para impor o
>>simples primado de que: "Um réu é inocente até prova
>>em contrário"
>>
>>Mas será que ainda há algum homem que se reclame de
>>Comunista e que não reconheça este tão elementar
>>primado da inocência até prova em contrário?
>>
>>Mas será que ainda há alguém que se reclame de
>>Comunista e consiga continuar a pactuar com os
>>"Processos de Lisboa"?
>>
>>Já não é sequer vergonha o que sinto por, também eu,
>>ter deixado o PCP chegar onde chegou com, também o meu
>>demissionismo. É raiva.
>>
>>Diz o Sr:
>>Já agora um recado para certos senhores que aqui
>>deixam mensagens, se por acaso é daqueles que já
>>abandonou o Partido, vá andando porque a vossa letra é
>>morta.
>>
>>Respondo-lhe eu:
>>Felizmente e graças à luta de muitos Comunistas, hoje
>>vivo numa sociedade onde o Sr. não me pode calar!
>>
>>Felicidade minha, infelicidade sua.
>>
>>Mas acredite que anda muito enganado. Um indivíduo com
>>o seu discurso é tudo menos Comunista.
>>
>>Para nós os Comunistas:
>>O nosso ideal de comunistas portugueses, é a
>>libertação dos trabalhadores portugueses e do povo
>>português de todas as formas de exploração e opressão.
>>
>>É a liberdade de pensar, de escrever, de afirmar e de
>>criar.
>>
>>É o direito à verdade.
>>
>>É colocar os principais meios de produção, não ao
>>serviço do enriquecimento de alguns poucos para a
>>miséria de muitos mas ao serviço do nosso povo e da
>>nossa pátria.
>>
>>É erradicar a fome, a miséria e o desemprego.
>>
>>É garantir a todos o bem estar material e o acesso à
>>instrução e à cultura.
>>
>>É a expansão da ciência, da técnica e da arte.
>>
>>É assegurar à mulher a efectiva igualdade de direitos
>>e de condição social.
>>
>>É assegurar à juventude o ensino, a cultura, o
>>trabalho, o desporto, a saúde e a alegria.
>>
>>É criar uma vida feliz para as crianças e anos
>>tranquilos para os idosos.
>>
>>Leia homem, vá ler “O Partido com Paredes de Vidro” do
>>Álvaro Cunhal e descubra quão grandes, livres e
>>fraternos são os nossos ideais de Comunistas!

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