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Subject: o que diz Dr. João Amaral


Author:
António Cesar
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Date Posted: 22:37:08 07/15/02 Mon
In reply to: Neguyen Von Giap 's message, "A defesa acusa!" on 12:02:57 07/14/02 Sun

> -Como eu, li o Dr. João Amaral,
-As aspas são minha autoria, todo o resto é do dito cujo !
-Entrevista dada pelo P.M. – D.B.+P.P.
-“Diz e bem no meu entender o Dr. João Amaral”- Operação de marketing, bem preparada, com o objectivo, inverter a queda de apoio ao governo. – Quem escolheu , a data foi o P.M.. “notem bem no verbo escolheu, é muito importante!” “continua o Dr. “ – O jornalista R.C. , mostrou-se acutilante e muito bem preparado, estava este mais preparado que o próprio P.M. “ diz o Sr. Amaral” – Mas o Durão Barroso, mostrou que isso pouco o incomodava, já que o que era necessário, era repetir até á exaustão a mensagem de que ia haver sacrifícios duros, durante dois anos, mas que depois surgiriam verdadeiros amanhas que cantam!
-“Reparem nesta “ – As perguntas foram para Durão um mero pretexto para apelar ao conformismo “não se esqueçam do adjectivo conformismo mas há mais é só esperar” na aceitação de sacrifícios com o engodo de tudo melhorar no futuro !
-“ Reparem agora “
- O efeito da entrevista na opinião pública é difícil de avaliar.
- Mas é bem possível que Durão Barroso tenha marcado pontos perante aquela parte do auditório que viu a entrevista de forma distraída e pouco critica.
“Primeiro o P.M. escolheu a altura em que dava a entrevista, depois o jornalista estava muito bem preparado, agora imaginem se o tipo não escolhe e se o jornalista não esta preparado”
-Voltam do a vaca fria.
-No entanto a entrevista ouvida no detalhe, deixa o pais muito preocupado. “continua o Dr. João e bem “
-De facto Durão Barroso, confirma a linha política de direita, “mais que o senhor Dr. Durão Barroso mentiu aos Portugueses, e lhes vendeu gato por lebre e isto é muito feio pois o tipo diz que já sabia que não podia baixar os impostos
-fala ainda de outros casos como o investimento publico ,depois as falhas graves do P.M., de não ter respondido ás acusações de que o gov. está a ceder aos interesses.- casos como o Benfica e o grande negocio do século que é o interesse da banca e das seguradoras nos fundos da segurança social no grande negocio da saúde entre outros....!
-è claro que o Sr. Dr. João Amaral tinha de dar umas palmadinhas no Sr P.M., pois não é que tem o descaramento de vir considerar o P.C.P. como o grande responsável pela tomada de consciência e mobilização , dos trabalhadores Portugueses na defesa dos seu direitos, ameaçados pela política governo PSD / PP., não é que considera o Dr. João que o P.M. se esta a portar como o defensor da direcção do P.C.P .em conjunto com o Sr. Pacheco Pereira e o Sr. Púlido Valente,
Ora vá dar banho ao cão Sr. Dr. João Amaral o Sr. podia muito bem deixar de fazer xixi para os sapatos, não vê que lhe começa a ficar mal . – O Sr. Dr.O Sr. P.M. quer é levantar a velha teoria do anticomunismo quanto ao Srs.
Pacheco & Pulido coitados ponha-se no lugar deles é que pelo caminho que isto leva vossa ex. .e os amigos fazem-lhes uma concorrência diabólica.


Diz o povo que com amigos destes não precisa o P.C P.

Não acha ( “ Camarada”).



Acho muito importante a leitura dos libelos
>acusatórios da direcção ao Carlos Brito e ao Edgar,
>bem como respectivas defesas.
>
>Elas condensam uma multidão de momentos decisivos na
>nossa história. Condensam o cerne da crise, exprimem
>as nossas divisões e, sobretudo, são mais uma vez a
>razão porque o partido deveria fazer um congresso e
>não arrumar desta maneira, administrativa, um vasto
>conjunto de diferenças políticas.
>
>A direcção acusa por exemplo Edgar, de oposição
>frontal aos estatutos, por "pedir um congresso para
>proceder a uma ampla revisão dos Estatutos". O
>argumento é um total disparate lógico, pois não é
>concebível que procurar mudar os estatutos, mesmo que
>com grande amplitude, nada tem de antiestatutário,
>dado que os estatutos expressamente admitem que seja o
>Congresso a alterá-los, sem limitar a amplitude
>potencial desse processo de revisão.
>
>Em substãncia, é a direcção que se coloca no plano
>anti-estatutário, porque nega aos militantes o direito
>de se baterem pela alteração dos ditos estatutos, e de
>certa maneira decreta implicitamente e unilateralmente
>que os estatutos são eternos e de forma alguma
>passíveis de revisão ampla em Congresso. A direcção
>amputa assim dos estatutos o processo da sua própria
>revisão estatutária. A direcção transforma de facto os
>estatutos num texto sagrado, do tipo bíblia, onde as
>reuniões seculares de forma alguma podem mexer.
>Sabemos no estanto que não há texto mais mexido e
>adulterado pela hierarquia da igreja do que a bíblia
>sagrada e, portanto, a direcção adopta nesta questão o
>estilo eclesiástico que os comunistas sempre
>repudiaram.
>
>A direcção acusa Edgar de deformar as posições da
>direcção na medida em que acusou em diversos fora a
>direcção de ser indiferente à composição do governo
>que saísse de eleições, de eleger tantas vezes o PS
>como alvo maior da sua oposição e de ter sido cúmplice
>no processo de dissolução da Assembleia da República.
>Ora a anáilse da condução política do partido durante
>os governos PS constituí porventura o âmago das
>divergências e deveria por si só justificar um grande
>debate interno e um congresso que desse saída às
>lições deste processo e eventuais mexidas de linha
>política. Mas não sr. A direcção, na sua acusação,
>quer fazer apagar junto dos militantes do partido esta
>questão, crucial na formação da sua consciência
>política marxista, pois tem a ver com a política de
>alianças, atitude para com a formação dos governos e a
>definição de uma platafdorma conjuntural para intervir
>com sentido ofensivo em cada momento. Apurar os factos
>concretos desta disputa - e não apenas os escritos
>congressuais, como VDias gosta de nos fazer crer -
>seria de toda a conveniência. Podíamos, qual delegado
>da FIFA, rever as gravações das intervenções da
>direcção aquando da demissão de Guterres, rever as
>intervenção na AR, os momentos de declaração política,
>ao logo da legislatura, o numero de vezes que a
>direcção colocou ao PS a necessidade de romper com a
>sua linha cedência à direita e quantas vezes uma
>discussão pública foi suscitada sobre a possibilidade
>de uma nova solução ser formada. Mesmo depois de se
>ter mostrado possível fazer acordos na segurança
>social e na saúde, e de, no processo do Guterres
>romper com esses acordos quantas vezes se procurou
>polarizar todo o descontenteamento dos socialistas
>para com essas inflexões. Não! a direcção não quer
>discutir! decreta unilateralmente que aquilo que é um
>direita indiscutível dos militantes nesta matéria que
>é o de ter uma opinião e apreciação diferentes do que
>a direcção faz de si propria, é uma deformação, como
>se ticvesse o poder de ser juiz em causa própria. Uma
>vergonha portanto.
>
>Acuso a direcção de, ao querer silenciar esta
>discussão, querer apagar da história toda a conduta
>profundamente errada que teve neste processo, de como
>rompeu com o marxismo e adoptou um esquerdismo,
>radical na forma maas direitista na prática
>facilitando com a sua linha aventureira a vitória da
>direita, a impunidade de guterres e o definhamento do
>PC. A direcçaõ tem uma pavor enorme que esta discussão
>ganhe a luz do dia e por isso faz funcionar o processo
>administrativo. O seu pavor tem justificação pois
>nenhum marxista poderia sancionar este tipo de conduta.
>
>Acuso a direcção de querer perpetuar esta linha
>política agora estrondosamente desmascarada pelos
>apoios insuspeitos do Vasco Pulido Valente, Pacheco
>Pereira, Correio da Manhã e Carlos Amaral Dias. Estes
>opinion makers, receosos de que a direcção não consiga
>exterminar o vírus comunista pelos seus próprios meios
>- e há razões para recear que não o consiga fazer -
>surgem a dar umas pazadas de ajuda a ver se enterram o
>comunismo antes de tempo.
>
>COmo João Amaral, acuso a direcção de ser cirurgica no
>tempo que escolhe para se livrar de comunistas,
>precisamente na altura em que a direita intensifica a
>sua ofensiva e os trabalhadores estão sem orientação e
>totalmente à merçê do governo mais à direita de
>Portugal depois do 25 de Abril.
>
>A direcção acusa o Edgar de ter participado num ou
>dois jantares. Grande expediente de acusação. Os
>jantares não tiveram natureza partidária, não tiveram
>base orgânica, foram encontros de pessoas que
>escolheram essa forma para proceder a debates
>legítimos e totalmente naturais num regime
>democrático. A direcção acha que não. É o fim da
>macacada dizer-se que as pessoas não podem jantar à
>luz dos estatutos.
>
>Na sua defesa Edgar acusa a direcção de aos seus erros
>e desvios gravíssimos da sua conduta, ao trabalho
>fraccionista de muitos dos seus dirigentes,
>acrescentar agora ilícitos maiores que mancham a
>memória e património dos comunistas portugueses. A
>direcção conduz o partido À sua destruição e essa será
>sempre a acusação real e relevante que os comunistas
>saberão eleger neste processo, uma farsa face a
>tragédias que infelizmente marcam a história do
>movimento comunista
>
>VIVA o PCP

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Replies:
Subject Author Date
A César o que é de CésarJosé Bastos da Costa23:06:29 07/15/02 Mon


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